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sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Tóquio 2021: Brasil supera recorde de medalhas em Olimpíadas




Seleção de vôlei feminina comemora

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Brasil avançou para a final do vôlei feminino e garantiu ao menos uma prata

O Brasil superou em Tóquio 2021 o seu melhor desempenho em Olimpíadas — com ao menos 20 medalhas garantidas.

E a contagem pode aumentar ainda mais nos próximos dias, com mais disputas pelo pódio até domingo, quando será encerrada essa edição dos Jogos Olímpicos.

Na manhã de sexta-feira (6/8), a seleção de vôlei feminina bateu a Coreia do Sul por 3 a 0 na semifinal e garantiu ao menos a prata. A disputa pelo ouro será no domingo, contra os Estados Unidos, às 1h30.

O Brasil já conquistou 16 medalhas até agora nos Jogos, sendo a mais recente a prata de Pedro Barros no skate park — foi a terceira medalha brasileira neste esporte, que estreou nos Jogos.

Pedro Barros

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Pedro Barros foi prata no skate park

Mas, além das que já foram entregues aos atletas, o país já garantiu pelo menos outras três, além da medalha do vôlei feminino, em três competições que ainda estão em andamento:


- ouro ou prata no futebol masculino;

- ouro ou prata no boxe feminino até 66kg, com Beatriz Ferreira;

- ouro ou prata no boxe masculino até 75kg, com Hebert Conceição.

Com isso, o Brasil já pode dizer que teve uma performance ainda melhor do que no Rio de Janeiro, em 2016, quando havia conquistado 19 medalhas — era, até agora, o recorde do país.

Ítalo Ferreira

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Ítalo Ferreira ganhou ouro no surfe nos Jogos de Tóquio

No entanto, se esse desempenho fosse colocado em um quadro de medalhas, o Brasil da Tóquio 2021 ainda estaria atrás do time da Rio 2016 — até aqui, o Brasil tem quatro ouros, três a menos do que na edição anterior dos Jogos.

Mas o país pode igualar essa marca ou mesmo superá-la, porque ainda disputará quatro ouros no boxe, no futebol e no vôlei e tem em Isaquias Queiroz, da canoagem, uma esperança de chegar ao lugar mais alto do pódio.

Vale ressaltar que, na Rio 2016, a delegação brasileira foi muito maior — já que esportes coletivos do país-sede estavam automaticamente classificados para os Jogos, e havia regras que favoreciam a participação de atletas da casa.

O Brasil levou menos atletas para o Japão, mas ainda assim, a delegação atual é a maior já enviada ao exterior: 301 atletas. Em Londres 2012, 257 brasileiros participaram. Na Rio 2016, foram 465.

Ana Marcela no pódio

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Ana Marcela é a primeira atleta do Brasil a subir no lugar mais alto do pódio na maratona aquática

Com isso, os cinco melhores desempenhos do Brasil em Olimpíadas em número de medalhas são:

1. Tóquio 2021: 20 medalhas (16 conquistadas: 4 ouros, 4 pratas, 8 bronzes — 4 a definir)

2. Rio 2016: 19 medalhas — 7 ouros, 6 pratas, 6 bronzes

3. Pequim 2008: 17 medalhas — 3 ouros, 4 pratas, 10 bronzes

4. Londres 2012: 17 medalhas — 3 ouros, 5 pratas, 9 bronzes

5. Atlanta 1996: 15 medalhas — 3 ouros, 3 pratas, 9 bronzes

Rebeca exibe medalhas

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Rebeca Andrade ganhou ouro e prata na ginástica

Se a tabela for organizada a partir de ouros conquistados, o Brasil de Tóquio 2021 ainda está atrás das equipes brasileiras de Rio 2016 e Atenas 2004, com quatro ouros.

Levando em conta que os Jogos atuais ainda estão em andamento, os melhores desempenhos dos campeões olímpicos do país foram:

1. Rio 2016: 7 ouros

2. Atenas 2004: 5 ouros

3. Tóquio 2021: 4 ouros

4. Pequim 2008, Londres 2012, Atlanta 1996: 3 ouros

7. Moscou 1980, Barcelona 1992: 2 ouros

9. Seul 1988, Los Angeles 1984, 1920 Antuérpia, 1952 Helsinque, 1956 Melbourne: 1 ouro

Quem são os medalhistas brasileiros?

Confira a lista de todos os medalhistas do Brasil em Tóquio até 5 de agosto:

Ouros:

1. Ana Marcela Cunha — Maratona aquática

2. Ítalo Ferreira — Surfe

3. Martine Grael e Kahena Kunze — Vela 49er FX

4. Rebeca Andrade — Ginástica artística: salto

Martine Grael e Kahena Kunze

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Martine Grael e Kahena Kunze foram bicampeãs na vela 49er FX

Pratas:

5. Kelvin Hoefler — Skate street

6. Pedro Barros — Skate park

7. Rayssa Leal — Skate street

8. Rebeca Andrade — Ginástica artística: individual geral

Rayssa comemora medalha

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Aos 13 anos, Rayssa Leal ganhou prata no skate street

Bronzes:

9. Abner Teixeira — Boxe até 91kg

10. Alison dos Santos — 400m com barreira

11. Bruno Fratus — Natação 50m livre

12. Daniel Cargnin — Judô até 66kg

13. Fernando Scheffer — Natação 200m livre

14. Luisa Stefani e Laura Pigossi — Tênis (dupla)

15. Mayra Aguiar — Judô até 78kg

16. Thiago Braz — Salto com vara

Mayra Aguiar exibe medalha

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Mayra Aguar ganhou bronze em Tóquio 2021, repetindo o que havia feito nas últimas duas olimpíadas

Medalhas garantidas:

- Ouro ou prata no vôlei feminino;

- Ouro ou prata no futebol masculino;

- Ouro ou prata no boxe feminino até 66kg, com Beatriz Ferreira;

- Ouro ou prata no boxe masculino até 75kg, com Hebert Conceição;

Possibilidades de medalha

O Brasil ainda tem possibilidades de medalha em outros esportes.

No vôlei masculino, a disputa pelo bronze será às 1h30 de sábado (7/8).

Na canoagem, Isaquias Queiroz disputará a semifinal da C1 1000m na sexta-feira (6/8), a partir das 21h44. Ele foi prata nessa prova na Rio 2016

Atualizado Há 9 horas

Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Rayssa Leal, 13 anos de idade, conquista medalha de prata para o Brasil


Rayssa Leal, 13, medalha de prata no skate street em TóquioRayssa Leal, 13, medalha de prata no skate street em Tóquio - Foto: JEFF PACHOUD / AFP

Rayssa Leal, de 13 anos, teve uma recepção calorosa ao chegar na base do Brasil, dentro da Vila Olímpica. A medalhista de prata foi recebida pela seleção feminina de vôlei, que interrompeu o treino que estava sendo realizado para parabenizar a jovem. 

 

 

Além das atletas do vôlei, as jogadoras da Seleção Feminina de futebol foram registradas comemorando a conquista de Rayssa. No vídeo, as atletas brasileiras gritam “Fadinha”, apelido que a skatista ganhou por um vídeo seu de quando era mais nova, enquanto assistem a conquista da medalha de prata. 

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Folha de Pernambuco


Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 23 de maio de 2021

Náutico derrota Sport e fica com o título do Pernambucano


Kieza comemora gol marcado no clássicoPode comemorar, torcedor alvirrubro, o título do Campeonato Pernambucano 2021 é seu. Depois do empate em 1x1 no tempo regulamentar, nos Aflitos, neste domingo, (23), o Náutico levou a melhor nos pênaltis sobre o Sport e quebrou um tabu de 53 anos. Desde 1968 o time da Rosa e Silva não passava pelo rival em uma final de Estadual. Foi o 23º título do certame levantado pelo time vermelho e branco. O quarto do técnico Hélio dos Anjos, que já havia conseguido o feito em três ocasiões, exatamente com o Leão. 

O jogo

Como era de se esperar, nenhum time mostrou superioridade durante o clássico. Principalmente na etapa inicial. Do início ao fim do primeiro tempo, o encontro foi de raras oportunidades para ambos os lados. Diferente do último jogo, o Sport não pôde contar desde o início com Thiago Lopes, com um desconforto no tendão. Por isso, mesmo longe da forma ideal, Thiago Neves foi titular, e o Leão entrou em campo com três volantes. Entretanto, a escalação pouco surtiu efeito. O técnico Umberto Louzer ainda perdeu Everaldo nos minutos iniciais e teve que acionar Toró. Completo, o Náutico foi o primeiro a chegar com perigo. Após cobrança de escanteio, aos 18 minutos, Maílson saiu mal, e Kieza bateu para o gol. Bem posicionado, Maidana afastou o perigo sobre a linha. 

Mesmo sofrendo ofensivamente, a resposta do Sport veio no minuto seguinte. Depois da boa troca de passes no setor ofensivo, Zé Welison recebeu na intermediária e finalizou para defesa tranquila de Alex Alves. A partir do lance, o jogo nos 45 minutos inicias ficou pegado, sem grandes oportunidades para os dois lados. Aos 37, Vinícius até tentou de fora da área, mas a bola foi sem força à direção de Maílson.

Sob a chuva que caiu no final da tarde na capital pernambucana, o Náutico tentou fazer valer o mando de campo e se impôs ao rival nos minutos iniciais da etapa complementar. Porém, sem muita eficácia, o Timbu pouco assustou a meta adversária. O Sport, por sua vez, apostava nas escapadas pelos lados, mas também pouco produzia. 

A partida só voltou a ganhar emoção a partir dos 25. E mais uma vez com o Alvirrubro, que buscava mais as ações ofensivas. Em boa trama pela direita, Hereda cruzou e Kieza subiu livre para cabecear. Caprichosamente, a bola carimbou o travessão de Maílson. No rebote, Jean Carlos bateu de primeira com a perna direita. Mas, quando se preparava para sair para comemorar, apareceu Maidana, mais uma vez, para afastar o perigo sobre a linha e impedir a abertura do placar. Aos 32 minutos, porém, o fogo amigo botou tudo a perder.

Na saída de bola rubro-negra, Marcão foi tentar virar o jogo, mas a bola acabou parando nos pés de Kieza. Livre de marcação, o camisa 9 correu em direção à área e bateu firme para fazer seu décimo gol no Estadual e fazer 1x0. Precisando do empate para levar o jogo para os pênaltis, o Sport, mesmo sem jogar bem conseguiu chegar à igualdade. Aos 41, Toró recebeu nas costas da marcação e cabeceou para o meio. Livre de marcação, Mikael se jogou na pelota para deixar tudo igual. 

Nas penalidades máximas, ficou com a taça quem procurou sempre o gol durante os dois jogos. Jean Carlos, Hereda, Vinícius, Geovanny e Kieza convertaram as cobranças para o Timbu, viram Marquinhos desperdiçar para o Leão, e fizeram 5x3 para os donos da casa. 

Ficha do jogo

Náutico 1 (5)
Alex Alves; Hereda, Wagner Leonardo, Camutanga (Ronaldo Alves) e Bryan; Djavan (Matheus Trindade), Rhaldney (Marciel) e Jean Carlos; Erick (Giovanny), Vinícius e Kieza. Técnico: Hélio dos Anjos.

Sport 1 (3)
Maílson; Patric, Maidana, Adryelson e Sander; Marcão Tréllez), Júnior Tavares, Zé Welison (Thiago Lopes) e Thiago Neves (Mikael); Neílton (Marquinhos) e Everaldo (Toró). Técnico: Umberto Louzer.

Estádio: Aflitos (Recife/PE)
Árbitro: Rodolfo Toski (FIFA/PR)
Assistentes: Marcelo Van Gasse (FIFA/SP) e Guilherme Camilo (FIFA/MG)
VAR: Carlos Braga (CBF/RJ)
Gols: Kieza, aos 32' do 2T (NAU); Mikael, aos 41' do 2T (SPT)
Cartões amarelos: Rhaldney, Bryan, Erick, Jean Carlos (NAU); Maidana, Tréllez, Adryelson, Marquinhos (SPT)


Ninguém do elenco do Náutico era nascido em 1968. Nem mesmo o presidente do clube, Edno Melo. O técnico Hélio dos Anjos era apenas um jovem de 10 anos. E boa parte da torcida também não existia na última vez em que o Timbu havia derrotado o Sport em uma final. Um passado não vivido, mas com um trauma herdado. Sempre presente quando os alvirrubros encontravam o rival em uma decisão. De derrota em derrota, um jejum de mais de meio século foi criado. Hoje, o tabu foi quebrado. A contagem regressiva para o encerramento da amarga escrita chegou ao fim em 2021.

Mais do que o 23º título do Campeonato Pernambucano, este ano ficará marcado pelo fim de um ciclo frustrante para o Náutico. Desde a conquista do hexacampeonato, no final da década de 60, o Timbu não vencia o Sport em uma decisão. De lá para cá, a equipe perdeu todas as finais para o Leão. O placar de confrontos valendo título, que em 1968 estava em 6x2 para os alvirrubros, passou a ser 12x6 para os rubro-negros até 2020.

O Sport vinha de uma sequência de 10 títulos consecutivos diante do Náutico, nos estaduais de 1955, 1961, 1975, 1977, 1981, 1988, 1991, 1992, 1994, 2010, 2014 e 2019. O Timbu, além deste ano, também superou o rival em 1951, 1954, 1963, 1965, 1966 e 1968 (ano do hexacampeonaro estadual). Após 53 anos, o clube da Rosa e Silva vou a levar a melhor perante o Leão. A sétima na história das finais dos Clássicos dos Clássicos.

Vencer nos Aflitos também acabou com o jejum do Náutico de mais de 40 anos sem levantar uma taça dentro de casa. A última vez fora em 1974, perante o Santa Cruz, vencendo o Tricolor por 1x0. Até então, após esse período, o Timbu tinha somente mais uma decisão no Eládio de Barros Carvalho. Foi no ano seguinte, em 1975, sofrendo um revés para o Sport. As demais vezes que os alvirrubros foram campões aconteceram no Arruda (1984, 1985, 1989, 2001, 2002 e 2004) e Arena de Pernambuco (2018). 

Essa foi a terceira quebra de jejum do Náutico nos últimos anos. A primeira, em 2018, acabou com o período de quase uma década e meia sem títulos estaduais. Ao derrotar o Central na final, o Timbu voltou a levantar a taça do Pernambucano - a última vez fora em 2004. No ano seguinte, com o troféu da Série C do Campeonato Brasileiro, os alvirrubros comemoraram a primeira conquista nacional na história centenária.

Com informações de folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Torcedor do Sport vence o prêmio Fifa Fan Award 2020

O torcedor do Sport Club do Recife, Marivaldo Francisco da Silva, venceu o Fifa Fan Award 2020, na tarde desta quinta-feira (17). O rubro-negro ficou conhecido no mundo inteiro por caminhar 60 quilômetros para assistir os jogos do Leão.

Marivaldo ganhou o prêmio em votação popular do The Best da Fifa, e agora é considerado o maior torcedor do ano. A história do pernambucano disputou com personagens como o escocês James Anderson, filantropo que doou milhões para ajudar clubes, e um grupo de torcedores colombianos que se uniram para distribuir comida durante a pandemia do coronavírus.

"Eu me sinto feliz por ter representado minha instituição, o Sport Club do Recife. Não é um título qualquer, mas sim internacional. Não fiz a caminhada nessa situação, mas se Deus me proporcionou, só tenho a agradecer a Ele. Quando falaram Marivaldo Francisco da Silva, foi como se o mundo tivesse caído aos meus pés. Não senti chão, teto, nada. Até agora, a ficha não caiu", afirmou Marivaldo. 

Em uma publicação no Twitter, a Fifa reconheceu a vitória do rubro-negro. "Marivaldo caminha para história! O homem que caminha 60 quilômetros para assistir o Sport vence o Fifa Fan Award 2020".

Com Folha de Pernmbuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 10 de agosto de 2019

Música " NINGUÉM SEGURA O SPORT " eterniza o bonjardinense Rogério Andrade na história do futebol pernambucano




Momento recente (foto) em que fui convidado a cantar na tribuna da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco - (ALEPE) a minha canção NINGUÉM SEGURA O SPORT composta especialmente para incentivar o time naquele difícil ano (1 975). Tendo em vista de que o Sport fazia 12 anos que não conquistava o campeonato pernambucano. Hoje, 10 de agosto, completamos precisamente 44 anos dessa saudosa conquista. E sendo a citada música cada ano mais cantada em todos os estádios de Pernambuco, só uma coisa a dizer . "Obrigado Senhor" por mais essa vitória, declarou o compositor bonjardinense, Rogério Andrade, em homenagem da ALEPE aos 105 anos do Sport.

Perguntamos:Rogério, qual a sensação de ouvir a torcida cantar sua música nos jogos do Sport? 
Rogério:" É uma sensação indescritível, sobretudo na segunda parte da música quando diz Na Ilha vou ver... a galera em peso diz HEI... esse hei parece que o estádio vai desabar. É um efeito sonoro incrível...kkkk"

Cante NINGUÉM SEGURA O SPORT

Este ano o nosso time
Vai ser mesmo campeão
Todo mundo vai cantar e dizer
Ninguém segura o sport, não
(2x)
Na ilha vou ver, hei !
A turma pular, hei !
De alegria quando o time entrar
E mostrar
A bola no pé
Meu sport em ação
Casá, casá, casá
Ninguém segura o leão
Casá, casá, casá...
Música de Rogério Andrade

Professor Edgar Bom Jardim - PE