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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Encontro da Controladoria Geral da União em Bom Jardim. Assista ao Vídeo

O Controle Social envolve o governo e a sociedade.O governo deve levar a informação à sociedade, e a sociedade, consciente de que tudo é público é de cada um de nós, deve buscar essa informação.

                                        
O controle interno, no âmbito de uma prefeitura, visa,em última análise, garantir a integridade do patrimônio público e verificar a conformidade entre os atos praticados pelos agentes públicos e os princípios legais estabelecidos, auxiliando o gestor na correta aplicação dos recursos, garantindo que os mesmos se traduzam efetivamente em bens e serviços públicos que beneficiem os cidadãos, alem de fortalecer a gestão pública, contribuindo  para evitar erros, fraudes e desperdícios.(Manual de Integridade Pública)

 Fotos e Vídeo: www.professoredgar.com/
Abelardo Lopes, Auditor da CGU.
                                                          Fotos e Vídeo: Edgar S.Santos

O encontro da Controladoria Geral da União, ocorreu no período de 21,22 e 23 de maio de 2013, no Centro Educacional e Cultural Marineide Braz, no centro de Bom Jardim.

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Boato sobre suspensão do Bolsa Família provoca tumulto na RMR


Beneficiados lotaram agências da Caixa Econômica. Rumor já foi desmentido pelo Ministério do Desenvolvimento Social

 Agência Estado

 / Foto: Clemilson Campos/JC Imagem

Foto: Clemilson Campos/JC Imagem

Em Pernambuco, agências da Caixa Econômica dos municípios do Recife e região metropolitana - Paulista, Camaragibe e São Lourenço da Mata entre eles - lotaram neste domingo (19), diante do boato de suspensão do Bolsa Família. "As pessoas se desesperaram e correram para as agências para sacar o recurso do programa temendo perder", afirmou o superintendente regional da Caixa, Paulo Nery.
Segundo ele, a vigilância foi reforçada nos locais onde o acesso das pessoas foi muito grande para evitar depredação. Em Petrolina, no sertão, Nery informou que uma agência ficou sem dinheiro, diante da procura. Na agência Teatro Marrocos, na área central do Recife, havia pelo menos 70 pessoas buscando o autoatendimento, na tarde de domingo, 19. Até às 17 horas, não havia registro de violência nas agências. 
Para tranquilizar os beneficiários e desfazer o boato - já desmentido pelo Ministério do Desenvolvimento Social - Nery deu várias entrevistas à imprensa a fim de disseminar a versão correta, de que o Bolsa Família continua valendo e todos os cadastrados continuarão a receber os recursos.

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domingo, 19 de maio de 2013

Caixas eletrônicos são explodidos em Glória do Goitá


Investida ocorreu na madrugada deste sábado, na agência do Banco do Brasil



Foto: Adriano José Nascimento/Divulgação
Foto: Adriano José Nascimento/Divulgação
Dois caixas eletrônicos formam explodidos na agência do Banco do Brasil na madrugada deste sábado, em Glória do Goitá, na Zona da Mata Norte, a 63 quilômetros do Recife. Segundo Antônio Araújo, morador da cidade, o barulho da explosão foi ouvido em sua residência, a 30 metros da agência bancária, localizada na praça Joaquim Nabuco.

"A população aqui em Glória do Goitá está com medo. Este memso banco foi assaltado faz uns 20 dias. Além de terem assaltado também uma farmácia, mercado, os Correios", reclama o morador.

De acordo com o delegado Sérgio de Carvalho, titular da Delegacia de Glória, a Delegacia de Roubos e Furtos esteve no local para iniciar as investigações relacionadas ao crime. DP.


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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Eduardo nega ter recebido pedido de Lula para deixar corrida presidencial


Segundo Eduardo, não houve esse apelo e as viagens por outros Estados vão voltar a acontecer porque fazem parte da sua rotina de trabalho

 / Foto: Aloisio Moreira/Divulgação

Foto: Aloisio Moreira/Divulgação.

ARCOVERDE – O governador Eduardo Campos (PSB) negou, na última quinta-feira (9), que tenha saído de cena da sucessão presidencial, momentaneamente, atendendo a um suposto pedido do ex-presidente Lula. Em sua coluna, a jornalista Tereza Cruvínel sublinhou que o líder petista teria enviado um recado ao solicialista, no qual cogita disputar a eleição de 2014, no lugar da presidente Dilma Rousseff (PT), de olho na manutenção da aliança PT-PSB. Segundo Eduardo, não houve esse apelo e as viagens por outros Estados vão voltar a acontecer porque fazem parte da sua rotina de trabalho. As declarações foram dadas ontem, nesta cidade do Sertão, onde o socialista iniciou uma série de viagens ao Sertão do Estado para atos administrativos.

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domingo, 5 de maio de 2013

Municípios sem transparência


Por lei, municípios com até 50 mil habitantes serão obrigados a ter um Portal da Transparência, a partir do dia 27. Em Pernambuco, será difícil cumprir

No próximo dia 27, as cidades com menos de 50 mil habitantes serão obrigadas a ter um Portal da Transparência, plataforma onde são divulgados os gastos públicos. A data marcará a vigência plena da Lei Complementar nº 131/2009, conhecida como Lei da Transparência. Faltando menos de um mês para começar a valer a determinação, em Pernambuco, o cumprimento efetivo parece distante.

INFOGRÁFICO

transparencia
De acordo com um levantamento do JC, levando em consideração 152 cidades com até 50 mil moradores, 89 sequer possuem um site oficial, incluindo municípios importantes, como Barreiros (Zona da Mata Sul), Buíque (Agreste) e Triunfo (Sertão). Os dados populacionais foram retirados da página eletrônica da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe).
Entre os 63 municípios que dispõem de um site, menos da metade oferece a opção de consultar os gastos. Os que possuem não são atualizados diariamente, como determinará a lei. Há casos em que, embora exista uma área “Contas Públicas”, nunca houve inserção de informações, como no site de São Bento do Una (Agreste).
De acordo com o presidente da Amupe e prefeito de Afogados da Ingazeira (Sertão), José Patriota (PSB), a maior dificuldade dos municípios menores para implantar o Portal é a ausência de profissionais especializados em tecnologia da informação. "Precisamos recorrer a empresas terceirizadas e isto gera custo", destaca.
Entretanto, o coordenador de Controle Externo do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE), Rômulo Lins, lembra que, desde 2011, o órgão coleta informações dos gastos das prefeituras por meio do Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (Sagres). Ou seja, os dados já estão disponíveis, basta a plataforma para torná-los públicos. Ele ressalta também que o Sagres dispõe de uma equipe para ajudar os prefeitos a enviar as informações financeiras de forma correta.
"No ano passado o Ministério Público de Contas notificou diversas prefeituras que não possuíam sites e este ano vamos fiscalizar o cumprimento da Lei da Transparência", avisou.
Após seis anos tramitando no Congresso Nacional, a Lei da Transparência foi aprovada em 2009, em meio a denúncias de que parlamentares usavam suas cotas de passagens aéreas para passeios ou em benefício de pessoas próximas, escândalo que ficou conhecido como “farra das passagens”.
A exigência de publicar na internet os gastos públicos vale desde 2010 para o governo federal, Estados, instituições legislativas e judiciárias, além de cidades com mais de 100 mil; e há dois anos para municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes.

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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Condenados do mensalão apresentam recurso contra acórdão

Maioria dos condenados que apresentou recursos pede a redução de pena.
Defesa de José Dirceu pede ainda novo relator para o recurso no Supremo.

                                                                               Foto:Blogdozeca.
Todos os 25 réus condenados no julgamento do processo do mensalão protocolaram até as 18h desta quinta (2) recursos contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), a maioria deles pedindo redução das penas. O prazo para encaminhar os embargos à Justiça termina à meia-noite e vale também para os 12 absolvidos, caso queiram contestar algum aspecto do acórdão do julgamento.

(Observação: esta reportagem foi atualizada durante todo o dia à medida que novos recursos eram protocolados no STF.)
Os réus condenados são José Dirceu, Marcos Valério, Roberto Jefferson, Delúbio SoaresJosé GenoinoValdemar Costa NetoRogério TolentinoSimone VasconcelosCristiano Paz, João Paulo Cunha, Romeu Queiroz, Bispo Rodrigues,Jacinto Lamas, Vinicius Samarane, Kátia Rabello, José Roberto Salgado, João Cláudio Genú, Emerson Palmieri, Ramon Hollerbach, Henrique Pizzolato, Pedro Correa, José Borba, Pedro Henry, Breno Fishberg e Enivaldo Quadrado, o último a protocolar o recurso.
Os 25 condenados e os 12 absolvidos tiveram dez dias para apresentar os embargos desde a data de publicação do acórdão, em 23 de abril.
Após quatro meses e meio, em 53 sessões, o STF concluiu no dia 17 de dezembro de 2012 o julgamento do processo, fixando punições de cada um, além de definir que os três deputados federais condenados terão de deixar seus mandatos.
Durante o julgamento, o Supremo entendeu que existiu um esquema de compra de votos no Congresso Nacional durante os primeiros anos do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os ministros do STF viram desvio de dinheiro público, de contratos da Câmara dos Deputados e do Banco do Brasil, para abastecer o esquema criminoso.
Confira as principais alegações:
José Dirceu
Apontado como "mandante" do esquema do mensalão, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu apresentou na quarta-feira (1º) seu recurso ao STF, no qual pede redução da pena – ele foi condenado a dez anos e dez meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa.

Segundo a defesa, o STF não deveria ter condenado Dirceu por concurso material de delitos (quando as penas pelos dois crimes são somadas). O advogado José Luís de Oliveira Lima alegou que, pelos votos dos ministros, houve concurso formal e que, portanto, deveria ser aplicada somente a pena por um dos crimes, sendo escolhida a mais grave.
Marcos Valério
Condenado a mais de 40 anos de prisão como operador do esquema do mensalão, Marcos Valério entrou com recurso também na quarta-feira. Ele pediu que sua punição seja reduzida em razão de colaboração com o Ministério Público e tembém solicitou um novo julgamento pela primeira instância da Justiça.

Em um único documento, a defesa apresentou 11 embargos de declaração nos quais pede questões distintas. Além do novo julgamento e de questionar penas elevadas em relação a outros réus, ele requereu a anulação do acórdão por conta da falta de algumas falas, além de questionar a "omissão" na análise de provas, o uso "indevido" de agravantes, a falta de unificação de penas por crimes distintos cometidos com a mesma finalidade.
O recurso de 53 páginas é assinado pelo advogado Marcelo Leonardo pede ainda a redução de valores de multas.
Roberto Jefferson
A defesa do presidente do PTB, Roberto Jefferson, delator do esquema, entrou com recurso nesta quinta-feira (2) e pediu novo relator para a ação, argumentando que o presidente do STF, Joaquim Barbosa, "não é mais relator do processo".

Roberto Jefferson foi condenado por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. A pena total ficou em sete anos e 14 dias, além de multa de R$ 720,8 mil, em valores que ainda serão corrigidos pela inflação desde 2003.
Delúbio Soares
Condenado a 8 anos e 11 meses de prisão no processo do mensalão, o ex-tesoureito do PT apresentou recurso nesta quinta ao STF pedindo para ser julgado pela primeira instância ou, caso isso não ocorra, que a pena seja reduzida.

O embargo de declaração tem 89 páginas. No recurso, o advogado Arnaldo Malheiros Filho destaca ser "contraditório" o fato de que o processo contra o réu Carlos Alberto Quaglia ter sido enviado para julgamento na primeira instância, enquanto que a ação de outros réus sem foro privilegiado continuaram no Supremo.
José Genoino
Sob o argumento de que o critério para se determinar a punição "beirou o caos", a defesa do deputado federal José Genoino (PT-SP) entrou com recurso no qual pede redução da pena imposta ao réu e a anulação do acórdão do julgamento do mensalão. Ex-presidente do PT, Genoino foi condenado por formação de quadrilha e corrupção ativa. A pena somou 6 anos e 11 meses de prisão, além de multa no valor R$ 468 mil.

O advogado Luiz Fernando Pacheco pede que seja aplicado para o crime de corrupção ativa lei anterior a novembro de 2003, que prevê punição de um a oito anos de prisão. O petista foi condenado com base na lei atual, cuja pena é de dois a 12 anos. O recurso protocolado pela defesa de Genoino afirma ainda que não havia provas no processo para condenar o petista por corrupção e formação de quadrilha.
Valdemar Costa Neto
A defesa do deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP) pediu a absolvição do parlamentar, condenado no julgamento do mensalão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A pena imposta ao parlamentar foi de sete anos e 10 meses de prisão, além do pagamento de 450 dias-multa, o equivalente a R$ 1,08 milhão.

Nos embargos, os advogados argumentam que o STF absolveu Duda Mendonça e a sócia, Zilmar Fernandes, com os argumentos que poderiam ser usados para inocentar, também, o parlamentar. O recurso diz que a corte considerou, para absolver os dois réus da acusação de lavagem de dinheiro, o fato de eles serem "credores" do PT. Os advogados também solicitam a absolvição pelo crime de corrupção passiva.
Rogério Tolentino
A defesa de Rogério Tolentino pediu ao STF a redução da pena imposta ao réu no julgamento do mensalão. Advogado, ele é apontado como sócio de Marcos Valério e foi condenado a 6 anos e 2 meses de prisão pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

O advogado Paulo Sérgio Abreu e Silva, que defende Tolentino, afirmou ao G1 que espera reduzir em cerca de um ano a pena final de seu cliente. "Peço para ajustar a pena. Se ajustar como espero, pode ser reduzida em pouco mais de um ano. É simples assim. Muito arroz com feijão meu recurso."
Simone Vasconcelos
Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Marcos Valério, pediu a publicação de um novo acórdão do julgamento e a redução de sua pena. Ela foi condenada pelo STF por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e evasão de divisas. A pena somou 12 anos, 7 meses e 20 dias de prisão, além de 288 dias-multa no valor de R$ 374,4 mil.

Em documento de 33 páginas, os advogados pedem a publicação dos trechos do julgamento suprimidos do acórdão e solicitam que a corte analise o fato de Simone Vasconcelos ter tido supostamente participação "de menor importância" nos eventos criminosos.
Cristiano Paz
A defesa de Cristiano Paz, ex-sócio de Marcos Valério, apresentou recurso no qual questiona a condenação no julgamento do do mensalão. O advogado Castellar Modesto Neto informou que pediu ainda a anulação do acórdão, documento que oficializa as decisões tomadas. Cristiano Paz foi condenado por quatro crimes – formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro – a 25 anos, 11 meses e 20 dias de prisão.

Segundo o advogado Castellar Modesto Neto, o fato de o acórdão ter suprimido debates do julgamento prejudica o réu. Para a defesa, o acórdão também "despreza" documentos apresentados e tem "omissão" em relação ao teor de alguns depoimentos. O advogado requer a absolvição devido às "obscuridades" do documento.
João Paulo Cunha
Em recurso apresentado nesta quinta, o deputado federal João Paulo Cunha (PT) aponta "obscuridade" no acórdão em relação à perda de mandatos eletivos. A defesa pede que o tribunal faça nova discussão sobre o tema.

Condenado a 9 anos e 4 meses de prisão, João Paulo Cunha foi condenado por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro por ter, segundo o entendimento do STF, recebido propina e desviado dinheiro público para abastecer o esquema do mensalão.
Romeu Queiroz
A defesa do ex-deputado do PTB Romeu Queiroz pediu em seu recurso a redução da pena ao réu. Os advogados solicitam ainda que o STF analise provas apresentadas pela defesa durante o julgamento do mensalão que demonstrariam a inocência do cliente.

De acordo com advogado, o STF foi "omisso" ao não considerar argumentos apresentados pela defesa de Romeu Queiroz que atestariam ter o réu recebido valores da Usiminas para auxiliar o PTB na campanha eleitoral de 2004. O ex-parlamentar foi condenado no processo do mensalão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A pena somou 6 anos e 6 meses de reclusão mais multa de R$ 828 mil, o equivalente a 330 dias-multa no valor de 10 salários mínimos (no montante vigente à época dos fatos, de R$ 240).
Bispo Rodrigues
A defesa do ex-deputado Carlos Roberto Rodrigues Pinto, o Bispo Rodrigues, protocolou nesta quinta recurso pedindo para que a corte reveja a condenação do réu. Para o advogado Marcelo Bessa, o ex-parlamentar do PL (atual PR) é inocente da acusação de receber dinheiro em troca de apoio no Congresso a projetos de interesse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a defesa, o dinheiro recebido pelo réu foi para pagar uma dívida do PT com o PL.

Bispo Rodrigues foi condenado no processo do mensalão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A pena foi de 6 anos e 3 meses de prisão, mais multa de R$ 696 mil, o equivalente a 290 dias-multa.
Jacinto Lamas
A defesa de Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do extinto PL (atual PR), pediu a absolvição do réu pelo crime de lavagem de dinheiro. Em um recurso de 21 páginas, o advogado afirma que o STF condenou o réu com base no depoimento de apenas uma pessoa.

Lamas foi condenado no julgamento do processo do mensalão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e foi absolvido do crime de formação de quadrilha. A punição foi estabelecida em 5 anos (a pena para corrupção passiva prescreveu por ser inferior a dois anos e não pode ser somada), além de R$ 260 mil em multa.
José Genoino
Sob o argumento de que o critério para se determinar a punição "beirou o caos", a defesa do deputado federal José Genoino (PT-SP) entrou nesta quinta-feira (2) com recurso no Supremo Tribunal Federal no qual pede redução da pena imposta ao réu e a anulação do acórdão do julgamento do mensalão. Ex-presidente do PT, Genoino foi condenado por formação de quadrilha e corrupção ativa. A pena somou 6 anos e 11 meses de prisão, além de multa no valor R$ 468 mil.

O advogado Luiz Fernando Pacheco pede  que seja aplicado para o crime de corrupção ativa lei anterior a novembro de 2003, que prevê punição de um a oito anos de prisão. O petista foi condenado com base na lei atual, cuja pena é de dois a 12 anos.
A defesa de Kátia Rabello, ex-presidente do Banco Rural condenada a 16 anos e 8 meses de prisão no julgamento do processo do mensalão, entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (2) no qual pede a redução da pena.

Ainda acionista do banco, ela foi condenada por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e evasão de divisas. O documento de 65 páginas, assinado pelo advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça, aponta "contradições, obscuridades e omissões" no acórdão do julgamento, documento que resume as decisões tomadas.
A defesa de Ramon Hollerbach, ex-sócio de Marcos Valério, pediu nesta quinta-feira (2), em recurso protocolado no Supremo Tribunal Federal, a absolvição do réu por falta de provas. De acordo com o advogado Hermes Guerreiro, que representa Ramon Hollerbach, o Supremo não demonstrou que o réu praticou os delitos pelos quais foi condenado: corrupção ativa, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e peculato.

A pena aplicada ao ex-sócio de Marcos Valério totalizou 29 anos, 7 meses e 20 dias de prisão, além de 1.096 dias-multa, que somaram R$ 2,793 milhões. Hollerbach foi acusado de participar das negociações dos empréstimos fraudulentos usados para corromper parlamentares e nos desvios de contratos de agências de publicidade com o Banco do Brasil e a Câmara dos Deputados.
José Roberto Salgado
Condenado a 16 anos e 8 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão, o ex-vice-presidente do Banco Rural José Roberto Salgado entrou com recurso no qual pede para ser julgado pela primeira instância da Justiça.

O embargo de declaração (tipo de recurso que questiona condenações no STF) é assinado pelo advogado Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça, e tem 143 páginas. Segundo o recurso, há "contradição" no fato de que o processo tenha sido desmembrado apenas para Carlos Alberto Quaglia - em relação a ele, o Supremo reconheceu que houve falha durante coleta de depoimentos e enviou o caso para ser reiniciado na primeira instância.
Pedro Corrêa
A defesa do ex-deputado Pedro Corrêa protocolou nesta quinta-feira (2) recurso no Supremo Tribunal Federal no qual pede a redução da pena imposta ao seu cliente e que seja declarada a nulidade do acórdão do julgamento do mensalão.

O ex-deputado pelo PP recebeu pena de 7 anos e 2 meses por corrupção passiva (receber vantagem indevida) e lavagem de dinheiro. Ele foi acusado de ter recebido dinheiro em troca de apoio no Congresso ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o advogado Marcelo Leal, que defende Corrêa, os ministros cometeram um “erro de cálculo” ao estabelecer a pena do ex-deputado por corrupção passiva. Corrêa foi condenado a 2 anos e seis meses. G1
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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Fotos dos suspeitos dos atentados em Boston




Imagens que mostram dois suspeitos dos atentados a bomba ocorridos durante a Maratona de Boston estão circulando entre os policiais, de acordo com informações dos "New York Post". Em uma das fotos, tirada às 10h53, dois homens são vistos conversando perto da linha de chegada da corrida. Um deles está usando uma mochila azul, o outro, uma bolsa preta. Na segunda foto, tirada às 12:30, a bolsa preta sai de cena.
"As fotos estão circulando na tentativa de identificar os indivíduos destacados", disse um e-mail obtido pela "The Post". "Sinta-se livre para passar as imagens para qualquer um de seus colegas agentes".
Agência Globo/DP

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quinta-feira, 28 de março de 2013

A morta que não morreu


Benefício foi bloqueado há sete meses após confusão com documentação.
Previdência Social orientou aposentada a procurar Receita Federal.

Do G1 AL, com informações da TV Gazeta

Uma aposentada de 89 anos teve o benefício bloqueado há sete meses e o motivo surpreendeu a família: para a Previdência Social, Antônia Josefa da Conceição está morta. O motivo da confusão é que ela nasceu no mesmo dia que uma outra mulher, que faleceu de fato. O curioso é que a outra Josefa também tem o mesmo número de CPF e ninguém sabe explicar se houve falha no registro ou se houve uso indevido por parte de uma delas.
O filho de Dona Josefa, José Norberto da Silva, revela que tomou um susto quando procurou saber o motivo do não pagamento. “Esperamos o 2° pagamento, como não caiu procuramos a Previdência. Eles me disseram que o benefício foi cancelado porque minha mãe estava morta”, diz.
O INSS recebeu a informação do cartório de um atestado de óbito com nome e CPF iguais aos da beneficiária viva. Ela mora em Colônia de Leopoldina, região Norte de Alagoas, e já fez várias viagens a Maceió com a finalidade de resolver o problema. Mas o INSS orientou que a aposentada procure a Receita Federal.
“Não há dúvidas que ela está viva, mas isso é um problema técnico que precisa ser resolvido”, reconhece, Marcelo Barbosa, gerente da agência do INSS.
Na documentação, a única diferença entre elas é o nome da mãe. Enquanto o problema não é resolvido, Dona Josefa está sendo prejudicada, porque deixou de comprar os remédios que precisa.
Atestado de óbito tem mesmo nome e CPF de aposentada que está viva. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Filho e vizinha de beneficiária tentam provar ao INSS que aposentada está viva. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
“Dependo dos meus remédios, mas não tenho como comprar sem o dinheiro que recebo. Faço um tratamento para dor de cabeça e nunca poderia imaginar que passaria por esta situação”, desabafa.
O gerente do INSS garante que a aposentada não ficará prejudicada. “Quando ela fizer o novo documento, ela terá direito, inclusive ao retroativo”.
No ano passado, quatro casos parecidos foram registrados na previdência social. Quem passar por problema semelhante, deve procurar a agência com toda a documentação em mãos.
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