quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Dia 2 de fevereiro é dedicado à rainha das águas. Viva Iemanjá !

Tradição leva devotos logo cedo ao bairro do Rio Vermelho, em Salvador.

Com Informações do G1 BA

Por professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com
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O dia 2 de fevereiro não é considerado feriado em Salvador, mas a tradição de reverenciar Iemanjá, a grande "rainha das águas" muda a rotina de milhares de baianos. Antes mesmo de amanhecer o dia, os primeiros presentes eram deixados no bairro do Rio Vermelho, onde as comemorações nesta quinta-feira começaram cedo, com uma alvorada de fogos e a passagem rápida e já tradicional do músico Carlinhos Brown acompanhado por cerca de 100 timbaleiros. Eles se juntaram aos demais e deixaram as oferendas escolhidas pela característica vaidosa do orixá.
A festa acontece tradicionalmente desde 1923. Na colônia do Rio Vermelho, devotos levam presentes que são entregues por pescadores durante uma procissão marítima marcada para sair às 16h. Nesta manhã, por volta das 6h, a chuva surpreendeu os fiéis que já formavam uma longa fila para deixar flores e outros objetos. O mau tempo não durou muito e nem espantou a grande quantidade de fiéis.
Presente principal que será levado para Iemanjá (Foto: Reprodução/TV Bahia)Presente principal que será levado para Iemanjá
no final da tarde (Foto: Reprodução/TV Bahia)
Os pescadores decoram o carramanchão com palhas de coqueiros e é nesse espaço que fica guardado o presente principal, um segredo que só foi revelado no amanhecer deste dia 2 de fevereiro. Este ano, 30 artistas plásticos se uniram para criar uma concha feita em resina, decorada com 40 pérolas.
“Preparamos o presente principal, o presente de Oxum. Preparamos as embarcações, fazemos as vistorias com a ajuda da Capitania dos Portos. A festa acaba sendo realizada com todo glamour, com toda luz, porque Iemanjá é na verdade, a rainha do mar, e é ela quem nos protege”, diz Marcos Santos de Souza, coordenador da colônia de pescadores, ainda na véspera da festa.
Muitos ambulantes chegaram ao Rio Vermelho ainda na quarta-feira e devem permanecer até o final das comemorações. Velas, flores, colares e contas são os itens mais vendidos aos devotos que chegam ainda sem ter providenciado a sua homenagem à rainha das águas.
História
A tradição de oferecer presentes a Iemanjá na enseada do Rio Vermelho começou em 1923, iniciativa de 25 pescadores, alguns adeptos do Candomblé, que buscaram na fé a solução para a falta de peixes no litoral do bairro.
No início, era chamada de festa da Mãe D'água e realizada em conjunto com a Paróquia do Rio Vermelho, mas na década de 60, o padre resolveu pôr fim ao sincretismo. A partir daí, os pescadores decidiram homenagear apenas o orixá.
No Candomblé, Iemanjá é uma das entidades femininas mais importantes. Na cultura africana, ela é a mãe de todos os orixás, representada como uma mulher de grande ventre e seios volumosos. Na Bahia, por influência da Iara Indígena, ganhou a forma de uma sereia vaidosa, ciumenta e que adora presentes.
Os baianos se rendem aos caprichos de Iemanjá e enfrentam horas na fila para colocar presentes nos balaios que serão levados para o mar pelos pescadores. Alguns preferem entregar pessoalmente as oferendas, e jogam ao mar as flores e outras homenagens.

OPINIÃO

NOSSO APOIO AO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

A ECONOMIA ESTÁ BEM, MAS NÃO VAI BEM

Por  CRISTÓVAM BUARQUE / WALDERY RODRIGUES JR


Resumo: Este artigo traz uma análise das condições conjunturais e estruturais da
economia brasileira. Argumentamos que, sob diversos aspectos, a economia brasileira
está bem, incluindo temas como crescimento da renda nacional (somos a sexta potência
mundial no PIB e almejamos chegar à 5ª posição em breve); aumento da renda per
capita; crescimento da renda dos trabalhadores; aumento real do salário mínimo;
aumento substancial do emprego; crescimento da demanda das classes C e D e
manutenção de um sistema bancário sólido.
Há, contudo, alguns sinais ambíguos (e/ou instáveis) do nosso quadro econômico, como a
qualidade de nossa exportação/importação (incluindo a análise por conteúdo
tecnológico), a solidez do poder de compra da nossa moeda (problema da inflação
voltando a ser tratado com frequência) e a dependência com relação aos programas de
transferência de renda (para as classes de menor poder aquisitivo e, em particular, para
os extremamente pobres).
Em alguns campos, temos uma avaliação ruim e que gera elevado grau de
preocupação. Nessa situação se incluem os quesitos: endividamento das famílias; dívida
pública (crescendo recentemente a taxas que anualizadas superam os 7%); crescimento e
composição dos Gastos Públicos; dívida das empresas em moeda nacional e moeda
estrangeira; deficiências em infraestrutura, necessidade de fortalecimento do nosso
quadro institucional (incluindo os temas burocracia, corrupção e corporativismo);
vulnerabilidade no comércio exterior; tamanho e efetividade da nossa carga fiscal;
qualidade da Educação Básica; capacidade de inovação e investimento em Ciência e
Tecnologia; baixo nível da poupança pública e privada a nível agregado; resiliência de
alguns indicadores negativos de desigualdade e pobreza; elevado nível de violência;
questões relativas ao Meio Ambiente; e otimismo com o quadro econômico atual, que
pode nos impedir de enxergar importantes riscos no médio prazo.
Argumentamos que a economia brasileira está bem, mas não vai bem se
políticas socioeconômicas não forem efetivadas para sanar os problemas listados.
Palavras-Chaves: Economia, Fatores Conjunturais, Fatores Estruturais,
Crescimento de Longo Prazo, Equidade, Problemas Socioeconômicos.
Key-Words: Economics, Short-Term Factors, Long-Term Factors, Economic
Growth, Equity, Socio-Economic Issues.
Journal of Economic Literature (JEL) Codes: O4, O3, H1, H5, I25
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(*) Professor Titular da UnB e Senador da República.
() Pesquisador (TPP) do Ipea, cedido ao Senado Federal.

DIVULGAÇÃO: professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com

Sport, Torcida de Primeira, Time e Futebol de Segunda. Salgueiro 2 X 0 Sport.

Líder Salgueiro tira a invencibilidade do Sport: 2x0

Jogando em casa, time sertanejo se impôs e despachou o Leão, que apresentou um futebol abaixo da crítica

Com Informações do JC Online

Por professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com

Fabrício Ceará, fora do lance, cabeceia para o gol, sem chance para Magrão / Foto Clemilsom Campos/JC Imagem

Fabrício Ceará, fora do lance, cabeceia para o gol, sem chance para Magrão

Foto Clemilsom Campos/JC Imagem

Jogando um futebol abaixo da crítica, o Sport não foi páreo para o Salgueiro e acabou conhecendo sua primeira derrota no Campeonato Pernambucano. Sem se encontrar em campo, o Leão acabou derrotado para o time sertanejo por 2x0, na noite desta quarta-feira (1º), no Estádio Cornélio de Barros, no Sertão. Os dois gols do Carcará foram marcados pelo atacante Fabrício Ceará. Com o resultado, o Salgueiro se ratifica na liderança da competição, com 15 pontos - cinco vitórias seguidas. Já o Sport permanece em terceiro, com 11 pontos.

Na próxima rodada, o líder Salgueiro vai até Belo Jardim, enfrentar o time da casa, no domingo. No mesmo dia o Sport permanece com sua saga pelo Sertão e joga contra o Serra Talhada, em Serra Talhada.

A vitória do Salgueiro foi justa. Durante todo o tempo, conseguiu envolver o Sport. O time leonino em nada lembrou a equipe que, três dias antes, fez uma bela partida diante do Náutico, quando venceu por 4x3.

O Sport não conseguia articular as jogadas ofensivas. Estava desorganizado em campo e mostrou que depende, e muito, do meia Marcelinho Paraíba. O jogador não estava em uma noite inspirada e o time simplesmente não evoluiu. Além disso, a forte marcação imposta pelo time sertanejo também foi fator determinante

Os dois gols do Salgueiro aconteceram no segundo tempo. O primeiro, aos 9 minutos, foi marcado após cobrança de escanteio. Fabrício Ceará se antecipou à zaga e cabeceou sem chances para Magrão. Após o gol tomado, o Leão tentou esboçar uma reação, mas ficou parado na marcação do Salgueiro. Em um cdos contra-ataques do Carcará, Hamilton parou o lance com falta. Na cobrança ensaiada, Fabrício Ceará finalizou, a bola desviou em Hamilton, que estava na barreira, e traiu Magrão: 2x0.

Após o gol, o Salgueiro apenas administrou o resultado e comemorou a liderança do Campeonato Pernambucano.

Cratera em Manaus


Morador afirma que o processo de erosão começou há dois anos.
'Vivemos em estado de alerta. Temos medo de perder nossa casa', disse.

Tiago MeloCom Informações do  G1 AMPor professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com
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Motociclistas arriscam suas vidas ao passar perto da cratera (Foto: Tiago Melo / G1 AM)Motociclistas se arriscam ao passar perto da
cratera (Foto: Tiago Melo / G1 AM)
A Rua Londres, localizada no Bairro Grande Vitória, Zona Leste de Manaus, costumava ser a principal via do bairro. No entanto, devido às sucessivas e violentas chuvas que atingem Manaus, uma cratera tomou parte da rua. O buraco já tomou metade da pista.

Ônibus e outros veículos, que transitavam normalmente pela Rua Londres, estão impossibilitados de trafegar no local. Apesar de a rua estar bloqueada por dentes de dragão, motoqueiros ainda arriscam trafegar pelas proximidades da cratera.

De acordo com o morador da rua, Orcinei Monteiro, de 36 anos, a erosão da via começou há cerca de dois anos. "Vivemos, atualmente, em estado de alerta. Quando chove, corro junto com minha família para a rua e esperamos a chuva passar. Só voltamos para dentro de casa quando a chuva termina. É um medo constante de perder nossa casa", afirmou.

Segundo Marinete Tavares, de 45 anos, oito casas já desabaram devido à erosão da rua. "Onde hoje vemos esse buraco, antes haviam oito residências. Em uma delas morava meu irmão. A sorte dele foi que ele conseguiu sair com a família antes que tudo desmoronasse", explicou.

Os moradores afirmam ainda que a Defesa Civil e a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) já foram contatados, mas que nenhuma resposta satisfatória foi dada. "Eles só vem aqui e tiram fotos. Nos prometeram que as obras para a reconstrução da via começaria em janeiro. Já estamos em fevereiro e nada", afirmou um dos moradores da Rua Londres, Edelson Sevalha, 38 anos.
A Seminf informou ao G1 que uma equipe técnica visitou a área. De acordo com a análise dos profissionais, deverá ser realizado o desvio d'água, que é o principal motivo para ocasionar a evasão. Esta essa ação, segundo a Secretaria, deverá ser iniciada na quinta-feira (2). A próxima etapa será realizar a drenagem do local e recompor o terreno para que se auto sustente. A previsão da pasta é que todo o serviço seja concluído em até 120 dias.
Erosão já tomou mais da metade da Rua Londres (Foto: Tiago Melo / G1 AM)Erosão já tomou mais da metade da Rua Londres (Foto: Tiago Melo / G1 AM)

Barbárie no Egito: o lado negativo do fanatismo no futebol


Trânsito foi interrompido na região da Praça Tahrir, na capital.
Junta militar prometeu apurar briga de torcida em Port Said.

Com Informações do G1, com agências internacionaisPor professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com
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Manifestantes interromperam o trânsito de carros na Praça Tahrir, no centro doCairo, em protesto contra a tragédia da noite anterior, que deixou mais de 70 mortos em um jogo de futebol na cidade mediterrânea de Port Said.
Os acessos ao prédio da rádio e da TV estatais estão bloqueados.
Centenas de pessoas estão acampadas na Praça desde 25 de janeiro, pedindo a saída imediata da junta militar que governa o país desde a queda do regime do ditador Hosni Mubarak, no ano passado.
No prédio do Ministério do Interior, as medidas de segurança foram intensificadas, por temor de que os torcedores do Al Ahli, um dos implicados nos incidentes da véspera, e seus rivais do Zamalek entrem em confronto na região.
Torcedor ferido chega ao Cairo a bordo de avião militar nesta quinta-feira (2) (Foto: AFP)Torcedor ferido chega ao Cairo a bordo de avião militar nesta quinta-feira (2) (Foto: AFP)
A briga no estádio ocorreu entre os torcedores do Al Ahli e do Al Masry, time local de Port Said, logo após o fim do jogo, pelo Campeonato Egípcio.
A cúpula da junta militar reuniu-se nesta quinta com alguns dos jogadores envolvidos no conflito.
O chefe da junta militar que governa o país, o marechal Mohamed Hussein Tantawi, prometeu investigar e punir os que estiverem por trás dos distúrbios, que também deixaram ao menos mil feridos e prometeu que o incidente não vai baixar o ânimo dos egípcios.
"Este tipo de evento pode acontecer em qualquer lugar do mundo, mas não vamos permitir que os que estão por trás fiquem impunes", disse Tantawi em entrevista a uma emissora egípcia que que pertence ao Al Ahli.
Segundo o chefe militar, todas as vítimas receberão assistência do governo após a investigação do caso.
"Nós vamos superar esta fase. O Egito será estável. Temos um plano para transferir o poder aos civis eleitos. Se alguém está tramando trazer instabilidade ao Egito, não terá sucesso. Todos terão o que merecem", disse.
Tantawi acrescentou que a segurança do jogo era responsabilidade da polícia.
Políticos e dirigentes esportivos criticaram a falta de segurança no jogo entre Al Masry e Al Ahli, um dos principais clubes do país, e acusaram os governantes de permitirem - ou até causarem - a tragédia.
"Isso é lamentável e profundamente triste. É o maior desastre na história futebolística do Egito", disse o vice-ministro da Saúde, Hesham Sheiha, à TV estatal.
Torcedores invadem campo em estádio de Port Said após a partida entre os clubes  Al-Ahly e Al-Masry  (Foto: AP)Torcedores invadem campo em estádio de Port Said após a partida entre os clubes Al-Ahly e Al-Masry (Foto: AP)
Início do tumultoO tumulto começou quase no final da partida, quando o Al Masry, mandante do jogo, vencia por 3 x 1.
Testemunhas disseram que a confusão começou depois que torcedores do Al Ahli abriram cartazes ofendendo Port Said, e um deles entrou no campo com uma barra de ferro. A torcida do Al Masry reagiu invadindo o gramado e agredindo os atletas do Al Ahli, e depois voltaram às arquibancadas para bater em torcedores rivais.
A maioria das mortes foi de pessoas pisoteadas pela multidão ou que caíram das arquibancadas, segundo testemunhas.
A TV transmitia a partida ao vivo e mostrou torcedores correndo pelo gramado atrás de atletas do Al Ahli. Alguns policiais formaram um corredor para tentar proteger os jogadores, mas aparentemente foram dominados pelos torcedores, que continuaram chutando e socando os atletas em fuga.
"Isso não é futebol. É uma guerra, e as pessoas estão morrendo na nossa frente. Não há movimento, não há segurança e não há ambulâncias", disse Mohamed Abo Treika, jogador do Al Ahli, ao canal de TV do clube.
"Proponho que o campeonato seja cancelado. Essa é uma situação horrível, e o dia de hoje pode ser esquecido."
A TV estatal disse que a Federação Egípcia de Futebol suspendeu por tempo indeterminado os jogos da primeira divisão do país.
'Ligações com Mubarak'O deputado Albadry Farghali, que representa a cidade, acusou as autoridades e forças de segurança de permitirem o desastre, e disse que elas ainda têm ligações com o governo do presidente Hosni Mubarak, deposto há um ano numa rebelião popular.
"As forças de segurança fizeram isso ou deixaram acontecer. Os homens de Mubarak ainda estão dominando. O chefe do regime caiu, mas todos os seus homens ainda estão nas suas posições", afirmou ele, aos berros, num telefonema a uma TV. "Cadê a segurança? Cadê o governo", cobrou.
Uma fonte médica e testemunhas disseram que há vários policiais entre os mortos. Hospitais em toda a zona do canal de Suez foram colocados de prontidão, e dezenas de ambulâncias foram das cidades de Ismailia e Suez para Port Said, segundo fontes locais.
No Cairo, outro jogo foi interrompido quando o árbitro recebeu a notícia da tragédia, e isso levou os torcedores a incendiarem parte do estádio, conforme mostrou a TV egípcia.
Torcedores põe fogo em Estádio Internacional do Cairo, após jogo ter sido interrompido após as notícias sobre o tumulto em Port Said (Foto: Ahmed Gomaa / AP)Torcedores põe fogo em Estádio Internacional do Cairo, após jogo ter sido interrompido após as notícias sobre o tumulto em Port Said (Foto: Ahmed Gomaa / AP)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Quebra-quebra na Câmara dos Vereadores de Agrestina

Briga generalizada entre vereadores e parte da população deixou câmara destruída

Fonte:Wagner Gil jconline  Por professoredgarbomjardim-pe

Paulo Sargento é presidente da Câmara e mostra Câmara revirada por conta da confusão /

Paulo Sargento é presidente da Câmara e mostra Câmara revirada por conta da confusão

O clima de tensão política cresce a cada dia em Agrestina, no Agreste do Estado, e na segunda (30) à noite, antes do início da sessão da Câmara de Vereadores, “pegou fogo”. Os vereadores Ivan Veras (PT, líder do governo), Zito da Barra (PP, vice-presidente da Casa), Gordo de Zelito (PP) e Marciano Filho (PTB) praticamente foram as vias de fato depois que Zito entregou ofício convocando Ivan a depor na Comissão Processante, que tem como objetivo cassar o mandato da prefeita Carmem Mirian (PT) – acusada pela oposição de não enviar corretamente o duodécimo (orçamento) do legislativo.

Ao receber o ofício, Ivan Veras irritou-se porque, segundo disse, no segundo parágrafo do texto foi colocada a informação de que se ele não depor, pode ser cassado. “Eu não agredi ninguém, apenas disse que aquele ofício me convocando era uma palhaçada. Como ele vem fazer uma convocação dessas e, além de me ameaçar, esquece que eu sou o relator da Comissão Processante? Eles estão querendo criar caso e aparecer na mídia, pois não tem nada de concreto para cassar a prefeita”, afirmou.

Segundo Ivan, Marciano Filho o teria agredido com um empurrão quando ele se aproximou de Zito da Barra, dizendo que rasgaria o ofício. Depois, Marciano e Gordo de Zelito foram brigar com a população no plenário.

Segundo o presidente da Câmara, Paulo Sargento, o fato acabou gerando prejuízo ao Legislativo, já que dezenas de cadeiras foram quebradas e algumas levadas pela população. “Foi briga generalizada com simpatizantes dos dois grupos brigando e atirando cadeira para todos os lados”, relatou.

A confusão se estendeu pelas ruas e só terminou após a chegada da polícia. Nas agressões, o aposentado José Soares da Silva, que acompanhava a sessão, acabou sendo ferido, segundo disse, por Gordo de Zelito. O JC tentou ouvir o vereador, mas seu telefone estava desligado. O presidente da Câmara sai em sua defesa, reforçando a tese de que o que houve foi “confusão generalizada”.