domingo, 23 de setembro de 2012

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Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Jovem, declare seu amor por Bom Jardim !



Professor Edgar Bom Jardim - PE

O que a Juventude de Bom Jardim precisa



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Renda de mulheres cresce 13%, mas equivale a 70% do ganho de homens


Pnad mostra rendimento médio mensal entre mulheres de R$ 997 em 2011.Renda feminina frente a dos homens subiu de 67,1% para 70,4%, diz IBGE.

Do G1, em São Paulo
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A renda média das mulheres brasileiras permanece menor que a dos homens, embora essa diferença venha caindo, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2009, o ganho médio entre as mulheres equivalia a 67,1% do rendimento dos homens. Em 2011, a proporção subiu para 70,4%.
O rendimento médio mensal das mulheres, que era de R$ 882 em 2009, passou para R$ 997 no ano passado – uma alta de 13%. Entre os homens, no entanto, o rendimento médio cresceu menos, de R$ 1.314 para R$ 1.417 no mesmo período, o equivalente a 7,8%.
A taxa de desocupação - considerando homens e mulheres - que fora de 8,2% em 2009, caiu para 6
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011, divulgada nesta sexta-feira (21). O estudo investiga dados sobre população, migração, educação, emprego, família, domicílios e rendimento. Foram ouvidas 358.919 pessoas em 146.207 domicílios. Segundo o IBGE, a população residente em 2011 no país era de 195,2 milhões.
“Historicamente, o rendimento das mulheres é inferior ao dos homens, mas as condições de trabalho, que antes eram mais distintas, começam a ficar parecidas, dando mais chances de as diferenças entre os salários diminuírem. Hoje, as mulheres têm menos filhos, passam mais tempo no trabalho, ocupam cargos de chefia. Se cruzarmos os salários de homens de 2004 até 2011, vemos que as curvas convergem”, disse Maria Lúcia Vieira, pesquisadora do IBGE.
De acordo com o instituto, em 2011, 31,4% das mulheres ocupadas recebiam até um salário mínimo por mês (R$ 622). Entre os homens, essa proporção era de 22,1%. No ano passado, somente 0,4 % das mulheres ganhavam acima de 20 salários mínimos (R$ 12.440), enquanto entre os homens a proporção era de 0,9%.

Ela de carro, ele de ônibus
Na casa da professora Maria Euda, essa proporção já se inverteu. Há 15 anos o rendimento dela é o dobro do recebido pelo marido. Ela acumula os salários de professora aposentada do estado e professora ativa do município de Fortaleza (CE), enquanto ele trabalha na vigilância sanitária da prefeitura.
Com isso, ela consegue ter "luxo" que o marido não tem: enquanto Euda vai de carro próprio para o trabalho, ele faz uso de transporte público. "Você ter um carro traz muito custo, gasolina, revisão, seguro... daí ele prefere não ter esse custo a mais", diz Maria Euda.
Na casa de dona Euda, ela é responsável por pagar o carro, além de gastos com saúde e alimentação. "Também compro meus perfumes, vestidos, como toda mulher gosta, e compro presentes quando precisa", diz. O marido de Maria Euda é o responsável pelas contas de luz e energia da residência. Mas ela diz que nunca sentiu mais responsabilidade quanto ao orçamento familiar. "A gente sempre dividiu as responsabilidades e os gastos, e a responsabilidade é igual", conta.
Ocupação
Na passagem de 2009 para 2011, a taxa de desocupação caiu menos para as mulheres (de 11% para 9,1%) do que para os homens (de 6,2% para 4,9%). Quanto ao tipo de ocupação, do total de 39,41 milhões de trabalhadoras no ano passado, 15,6% eram domésticas. Em 2009, esse percentual era um pouco maior, de 17%.
Os dados da pesquisa indicam também que, além da jornada no mercado de trabalho, homens e mulheres estão se ocupando menos de tarefas domésticas. Em 2011, 89,4% das mulheres ocupadas tinhas afazeres domésticos depois do trabalho. Em 2009, essa fatia era de 90,2%. Já entre os homens, a proporção é diferente. Apenas 47% se ocupavam dessas atividades dentro de casa, contra 49,8% dois anos atrás.
RENDIMENTO MÉDIO MENSAL DAS PESSOAS OCUPADAS (em R$)
AnoHomensMulheresTotalRendimento das mulheres frente ao dos homens
2004108368791863,4%
2005112272495464,5%
20061207792103065,6%
20071247825106966,2%
20081281852109869,9%
20091314882113067,1%
20111417997124070,4%
Em relação à jornada de trabalho, os homens trabalham mais horas. Entre os que trabalham de 49 horas ou mais por semana, 19,5% são homens e 11% são mulheres.

Rendimento total
Em 2011, o rendimento médio mensal de todos os trabalhadores ocupados foi estimado em R$ 1.345, representando um incremento de 8,3% em relação ao verificado em 2009 (R$ 1.242).
Entre as faixas de remuneração, a pesquisa mostra que o rendimento médio mensal de todos os trabalhos das pessoas entre os 10% com rendimentos mais baixos foi de R$ 144,00 em 2009, tendo subido para R$ 186,00, em 2011. Entre os 1% com os rendimentos de todos os trabalhos mais elevados, o valor médio passou de R$ 15.437 em 2009 para R$ 16.121 em 2011.
Números gerais
Em 2011, havia 92,5 milhões de trabalhadores no país, um aumento de 1 milhão de pessoas em relação a 2009 (1,1%). Na região Sudeste, que registrou alta de 1,6% da população ocupada, estavam concentrados 43% dos trabalhadores do país. Entre as regiões pesquisadas pelo IBGE, a que apresentou a maior alta foi a Norte, com avanço de 3,7%.
Quanto à regularização, a quantidade de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado foi estimado em 33,9 milhões, apontando alta de 3,6 milhões de empregos com carteira em relação a 2009 (11,8%).

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Convite


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Miguel é candidato para mais de 15 mil votos, é o que se comenta hoje em todo Município do Bom Jardim










Professor Edgar Bom Jardim - PE

Fósseis de baleia azul de 6 mil anos são encontrados em Iguape, SP


Pesquisadores da Unesp de São Vicente recolheram amostras para estudo.
Estimativa é que animal pesava entre 20 e 30 toneladas.

Mariane RossiDo G1 Santos
8 comentários
Equipe de alunos e pesquisadores encontram fósseis de baleia azul em Iguape, SP (Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)Equipe encontra fósseis de baleia azul em Iguape, SP (Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)
Alunos e pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de São Vicente, no litoral de São Paulo, recolheram fósseis de uma baleia azul em uma praia de Iguape. A previsão é que o fóssil esteja no local há pelo menos 6 mil anos.
Um morador da cidade encontrou o objeto na areia da praia e avisou a equipe do Laboratório de Estratigrafia e Paleontologia da universidade. O professor da área e oceanógrafo Francisco Buchmann foi até a praia do Leste, em Iguape, e constatou que o material se tratava de ossos de uma baleia, em processo de fossilização. No local havia parte do crânio da baleia, parte da mandíbula, escápula, vértebras, costelas e uma parte do ouvido característica da baleia azul (Balaenoptera musculus), o que pôde definir a espécie do animal.
Alunos e pesquisadores trabalham em escavação para encontrar fósseis (Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)Alunos e pesquisadores trabalham em escavação
(Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)
Ele e 25 alunos do curso de Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro ficaram no local entre os dias 22 de agosto e 2 de setembro para realizar a escavação. O primeiro passo foi retirar grandes pedaços de troncos de árvores que estavam em cima do crânio do animal. "Alguns achavam que o fóssil era madeira", diz Buchmann. Logo depois, foi feita uma barricada feita com sacos de areia para que o mar não avançasse e cobrisse novamente os fósseis.
Um gerador de energia elétrica e uma bomba submersa foram usadas para retirar a água dentro da escavação. Depois de diversas etapas deste processo, os alunos e o professor conseguiram um guincho elétrico, um tripé e uma talha para a retirada dos ossos menores e elevação do crânio acima das ondas. Eles tiveram que construir uma espécie de estrada na areia para poder remover o crânio da praia e colocá-lo no caminhão, que levou os ossos e colocou em frente a um dos laboratórios de pesquisa, na sede da universidade em São Vicente.
Segundo Buchmann, provavelmente a baleia encalhou numa antiga praia quanto o nível do mar era muito acima do que vemos atualmente. Muito tempo depois, houve a variação da linha de costa devido a erosão costeira, o que expôs o crânio e ossos ao ambiente de água salgada. Ele estima que a baleia pesava entre 20 e 30 toneladas. O pesquisador acredita ainda que o animal tem pelo menos 6 mil anos, por conta das variações do nível do mar no período Quaternário, referente ao últimos 2 milhões de anos.
Equipamento ergueu parte da ossada para ser retirada da praia (Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)Equipamento ergueu ossada para remoção
(Foto: Francisco Sekiguchi Buchmann/Divulgação)
Para ele, a descoberta e todo o trabalho foi prazeroso. “O desafio foi muito grande”, conta. Os alunos ficaram acampados e puderam participar de toda a parte prática da profissão.
As oito peças estão sendo restauradas e preservadas pelo especialista. Uma parte de um fóssil foi encaminhado aos Estados Unidos para análise. "O importante é descobrir como a baleia chegou lá e o que aconteceu com ela", explica ele. As amostras serão datadas por testes de carbono 14 e, de acordo com esse estudo, será possível saber a idade do crânio e algumas características do animal e da época em que viveu.
Além disso, Buchmann afirma que o grupo irá voltar nos próximos meses na praia do Leste em Iguape, para tentar encontrar outras partes do animal que ainda não foram localizadas.
Ossos da baleia continuam na Unesp em São Vicente (Foto: Mariane Rossi/G1)Ossos da baleia continuam na Unesp, em São Vicente (Foto: Mariane Rossi/G1)

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Seu voto faz muita diferença




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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Busca na internet salva vida de bebê


Casal encontrou pelo Google procedimento que corrigia problemas causados por malformação do feto.

Da BBC
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Um casal do País de Gales conseguiu a cura para seu bebê, que sofria de uma malformação rara, após solicitar aos médicos que ele recebesse um tratamento descoberto por eles na internet.
Criticado pelos médicos, o hábito de buscar informações sobre doenças no Google é tido como 'fonte de preocupações desnecessárias', por causa do número de páginas que fornecem informações incompletas ou sem contexto sobre sintomas e procedimentos. Mas nesse caso, os resultados de uma busca no Google salvaram a vida do bebê.
Lucy e Stuart Hay ouviram dos médicos que seu filho Thomas, que ainda estava no útero, teria menos de 5% de chance de sobreviver ao parto por causa de uma hérnia hiafragmática congênita - um 'buraco' que se forma no diafragma e faz com que órgãos do abdôme como o intestino e o estômago se desloquem para o tórax.
A malformação ocorre em 1 a cada 3.000 gestações aproximadamente e impede o desenvolvimento dos pulmões, fazendo com que o bebê, na maioria das vezes, morra durante o parto.
O bebê Thomas (Foto: Caters)O bebê Thomas (Foto: Caters)
Usando o Google, os pais de Thomas descobriram um procedimento chamado Oclusão Traqueal Fetoscópica, desenvolvido recentemente. Somente um cirurgião do King's College Hospital, em Londres, realizava o procedimento em toda a Grã-Bretanha.
A cirurgia consiste em inserir um minúsculo balão na traqueia do bebê, impedindo a saída normal do líquido pulmonar. Dessa maneira o fluido se acumula nos pulmões, que são forçados a crescer.
Por causa da operação, o bebê conseguiu se desenvolver normalmente e agora, com um ano de idade, surpreende os médicos pela recuperação total.
Lucy, Thomas e Stuart Hay (Foto: Caters)Lucy, Thomas e Stuart Hay (Foto: Caters)
Riscos
Os pais descobriram a doença de Thomas durante um ultrassom de rotina aos cinco meses de gravidez, em abril de 2011.
'A técnica estava quieta e muito concentrada na região do peito do bebê. Meu medo se confirmou quando ela disse que o estômago e o fígado de Thomas estavam dentro de sua cavidade peitoral e que ele tinha um buraco no diafragma', disse Lucy.
O casal ouviu que o bebê tinha cerca de 50% de chances de sobreviver e que tinha as opções de interromper a gravidez ou aguardar até o nascimento, assumindo os riscos.
'Passamos horas pesquisando online e encontramos esta cirurgia intrauterina que ainda estava sendo testada pelos médicos. Não sabíamos muito sobre ela, mas nos arrependeríamos se não tentássemos.'
'Nossa consultora nunca tinha mencionado a cirurgia. Ela entendeu quando dissemos que queríamos tentar, mas não recomendou, por causa dos riscos envolvidos', relembrou a mãe.
Na primeira consulta com a equipe do King's College Hospital, no entanto, o casal descobriu que o tamanho relativo do pulmão de Thomas tinha diminuído tanto que suas chances de sobreviver eram inferiores a 5%.
'Eles não conheciam nenhum bebê que tivesse sobrevivido com tantos problemas sem realizar o procedimento', afirmou Lucy.
Tratamento longo
A cirurgia laparoscópica no bebê durou 20 minutos. Através de uma incisão na barriga da mãe, que atravessou o útero e a placenta, uma câmera foi colocada na traqueia do bebê, pela boca. Depois, o balão foi inserido e inflado nos pulmões.
Lucy Hay permaneceu no hospital até o nascimento de Thomas, de parto normal, em agosto de 2011. Logo em seguida, o menino passou por uma nova cirurgia para retirar seu estômago, fígado e intestino da caixa torácica e corrigir a malformação no diafragma.
Somente em outubro, dois meses depois do parto, Lucy e Stuart puderam levar seu filho para casa pela primeira vez.
Mesmo assim, ele passou por meses de tratamentos contra infecções pulmonares e dificuldades respiratórias. Somente agora, com um ano de idade, Thomas parece completamente recuperado.
'É muito bom quando temos uma situação em que se acredita que o bebê não vai conseguir sobreviver ao nascimento e ele consegue', disse o cirurgião Kypros Nicolaides, que realizou o procedimento.
'É maravilhoso para Thomas e seus pais, mas também é gratificante para os que ajudaram isso a acontecer.'

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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Bancários marcam greve por tempo indeterminado para esta terça



Bancários pedem aumento real de 10,25% e maior participação nos lucros.
Contraf diz que não é possível informar quais bancos e cidades vão parar.

Simone CunhaDo G1, em São Paulo
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Os bancários entram em greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (18), segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A intenção dos bancários é fechar as agências, mas caixas eletrônicos e bancos pela internet devem continuar funcionando.
Apesar da paralisação, o consumidor  não fica dispensado de pagar faturas, boletos bancários ou qualquer outra cobrança. No entanto, para isso, a empresa credora ou concessionária de serviço deve oferecer outras formas e locais para que os pagamentos sejam feitos, conforme alertou a Fundação Procon-SP.
A recomendação do Procon é que o consumidor entre em contato com a empresa e peça essas opções de forma de pagamento, como por internet, sede da empresa, casas lotéricas ou código de barras para pagamento nos caixas eletrônicos.
De acordo com o diretor de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr, não é possível informar quais cidades ou estados terão as agências fechadas já a partir do horário de abertura. Um balanço da paralisação deve ser divulgado pela confederação no fim da tarde de terça.
Reivindicações
Segundo nota da confederação, entre as reivindicações dos bancários estão o aumento de 10,25% nos salários, uma participação nos resultados equivalente a três salários mais R$ 4.961,25 fixos, piso salarial de R$ 2.416,38, criação do 13º auxílio-refeição e aumento dos benefícios já existentes para R$ 622, fim da rotatividade e das metas "abusivas", melhores condições de saúde e trabalho e mais segurança nas agências.
A Fenaban disse em nota que "lamenta a decisão dos sindicatos de bancários de recorrer à greve"
O objetivo da greve é forçar a negociação, diz Ademir. Segundo ele, os bancos não apresentaram novas propostas de reajustes depois do dia 28 de agosto e por isso os bancários marcaram a greve.
"A greve é um movimento, vai se construindo ao longo do dia. As agências paradas não vão funcionar, mas o cliente não vai ficar desassistido porque poderá ser atendido pelos caixas eletrônicos e bancos pela internet", disse.
Este é o décimo ano seguido que os bancários fazem greve nesta época do ano, quando é realizada a negociação dos reajustes, diz Ademir. As paralisações costumam durar cerca de duas ou três semanas, de acordo com ele.
O que dizem os bancos
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço sindical do sistema financeiro, informou por meio de nota que apresentou uma proposta no dia 28 de agosto. Segundo a federação, a proposta prevê reajuste salarial de 6%, que corrigirá salários, pisos, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O piso salarial para bancários na função de caixa passará para R$ 2.014,38 para jornada de seis horas. Entre outros benefícios, está prevista a 13ª cesta no valor de R$ 359,42.
Nesta segunda, os sindicatos locais definiram como vão organizar as paralisações. A aprovação da greve ocorreu na última quarta (12) por mais de 130 sindicatos representados pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), disse a entidade.
A Fenaban disse na nota que "lamenta a decisão dos sindicatos de bancários de recorrer à greve". “Greve é ruim para todo mundo: é ruim para o bancário, é ruim para o banco, é ruim para a população, que já foi muito incomodada pela onda de greves dos funcionários públicos e não merece ser mais incomodada com uma paralisação dos bancários”, disse o diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, Magnus Ribas Apostólico.

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