sábado, 29 de dezembro de 2012

Fogo em depósito causa susto e destruição



Chamas começaram em galpão, em Peixinhos, Olinda, e se espalharam rapidamente. Houve explosões 

Do JC Online

Por volta das 19h30 os bombeiros controlaram as chamas / Foto: Bernardo Soares/JC Imagem

Por volta das 19h30 os bombeiros controlaram as chamas

Foto: Bernardo Soares/JC Imagem

Um incêndio dentro de um galpão na Rua Santo Amaro, em Peixinhos, Olinda, desesperou os moradores da região durante a noite de ontem. O fogo começou em um depósito de caminhões, por volta das 17h, e se espalhou ao entrar em contato com um tanque de combustível que funciona no espaço. Uma sequência de explosões e o avanço das chamas assustaram a população. O Corpo de Bombeiros não identificou vítimas.

“Todo mundo ficou desesperado com o barulho das explosões. Minha avó mora ao lado do galpão e foi um sufoco para tirar ela de lá. A gente está muito apreensivo porque é provável que hajam muitas substâncias inflamáveis ali”, alertou a estudante Tamires Conceição. A espessa fumaça preta gerada pelo incêndio era vista à distância.

O dono do galpão,  conhecido como “Gilson do Caminhão” não foi localizado durante o incêndio. Materiais recicláveis, como papelão, também eram guardados no local. Existe a possibilidade de o tanque para armazenamento de combustível existir de maneira ilegal. 

Professor Edgar Bom Jardim - PE

As guerras sustentam ambições e desacertam mundos


As histórias percorrem tempos, nunca com os mesmos sentidos, mas descrevendo experiências, lançando dúvidas, mendigando certezas. Não podemos viver sem elas. Temos encontros com o tempo. Ele não é um todo homogêneo. Atravessa finitudes e projetos, sem perder de vista que a cultura costura sociabilidades. Há quem pense na serenidade, em significados repetidos e comuns. As transformações negam que vegetamos em mesmices, sem possibilidade de inventar ou construir rebeldias. As histórias possuem inúmeras travessias. Contá-las é olhar-se num espelho de formas múltiplas. Não estamos livres das mesmices, mas não somos escravos da continuidade. Há quebras e redefinições.
Não dá para negar que a busca é sempre confusa. Existem conceitos, dialéticas, ordens, esclarecimentos, contudo os incômodos acompanham cada trajetória. Não há como silenciar. Desfazer-se da memória é sair da convivência social e acenar para o fim de tudo. A complexidade permanente traz desmantelos e frustrações. Quando analisamos as guerras, suas formas de organizá-las, tocamos em desesperos, mas também em estratégias de poder. A guerra sobrevive, com sua violências, incorporando as sofisticações tecnológicas, sustentando modos de produção. Ela assusta, se infiltra no cotidiano de povos atordoados, com futuros ameaçados.
A indústria bélica não é ficção. Ela alimenta cofres, salva governos de crises fatais, possui especialistas e fabrica mentiras articuladas. Nos tempos mais remotos, as questões eram outras. Hoje, a guerra mobiliza interesses internacionais, financia eleições de governos, provoca abertura de mercados, faz da paz um fantoche. Republicanos e democratas representam, nos Estados Unidos, concepções de mundo que passam pela defesa ou crítica às máquinas de guerra. Quem analisa as histórias dos norte-americanos não pode dissociá-las dos confrontos com outras nações, dos lucros com as guerras mundiais, com a montagem de esquemas militares portentosos. O jogo é pesado e influencia no resultado das disputas presidenciais. Alguém está esquecido de Kennedy ou de Bush?
As guerras espalham-se pelo Oriente Médio. Elas ambicionam soberanias e castelos, praticam genocídios e exaltam caminhos de salvação. Não faltam fanatismos religiosos, mas sobram também cinismos, brigas diplomáticas na ONU, aflições de refugiados. Eliminar o outro parecia uma prática antiga. A modernidade expandia sonhos de sossego, de progressos científicos, de encontros entre as culturas. A ambiguidade nunca se desmanchou. Os colonialismos estão presentes, as censuras oprimem, as hipocrisias são máscaras de valor imenso. A democracia não consegue se afirmar, porque o espaço dos individualismos é praticamente desmesurado.
Adão e Eva lembrem, talvez, um estranho aviso. Não é uma história à toa.  Fala-se  de um pecado original que nos torna culpados . A sociedade não se cansa de construir suas distrações. Ninguém vive mergulhado no sofrimento, para sempre, cercado do fogo dos infernos. O que mais corta as utopias é  a frequência das armações ilimitadas. Como se não houvesse uma geometria decifrável e a história marcasse ritmos pelos descompassos que se fundam nas culturas. Os tempos modernos não simbolizam a paz. As guerras estão nas redes urbanas, nas burocracias, nas fortalezas dos arrogantes. A política negocia calmarias melancólicas. As imagens da TVs desenham guerras com astúcias de videogames.   www.astuciadeulisses.com


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ainda sobre o fim do mundo


DE:astuciadeulisses.
Há sempre espaços para a renovação de profecias. Não se fica, apenas, nas tradições, relembrando paraísos perdidos, revoluções desgovernadas. Ninguém deixa de olhar as mudanças constantes. Difícil é avaliar se a sociedade se encontra com o prazer ou festeja o coletivo. Os desenganos são muitos, mas  pessoas promovem  debates, surpresas, acertos  em pactos e conflitos na luta pela dominação. A confusão não é incomum. As religiões ganham lugares nos mercados da fé. Já se foi o tempo dos sacrifícios. Poucos optam pela generosidade, muitos vão para TV arrecadar grana para salvações particulares.
Os anúncios de um calendário maia têm conturbando os ansiosos. Transformam-se as expectativas diante do juízo final. Não se trata mais de  ler a Bíblia e procurar escutar os segredos de Deus. Muitas crenças estão soltas, não existe aquela hegemonia do catolicismo. Surgem igrejas com objetivos obscuros, com adeptos entusiasmados. Não custa acrescentar que o mundo do capitalismo gosta mesmo é das novidades. Não cessa de empolgar seus compradores e trazê-los para curtir sonhos fabricados com a ajuda de tecnologias. Portanto, o espetáculo do final do mundo se monta. Ele revira o mercado, chama especialistas para o debate, ocupa páginas de jornal, alimenta excursões esotéricas.
Há desmentidos, pois as interpretações não são uniformes. O pior é que a sociedade passa por dificuldades imensas. Mortes na Palestina, intranquilidade frequente nos Estados Unidos, denúncias de corrupção em negócios públicos, trabalho escravo continuando a explorar os miseráveis. A lista é imensa. No entanto, sobram notícias. Há quem cultive o mistério com finalidades objetivas de acumular riqueza. Por isso as referências se desmancham, os valores não se fixam, nem as escolhas conseguem definir o caminho. Pensar no coletivo é um desafio. No mundo globalizado, os bancos ditam normas e tudo se inventa para se concentrar privilégios.
A atmosfera de suspeita está presente. Quem pode caminhar com sossego? As armadilhas são bem articuladas, causam espanto, produzem ficções encantadoras. Nem todos querem convivência com a crítica. Enquanto a cartão de crédito respirar, seguem perdidos colecionando objetos. Não seria exagero afirmar que há uma diluição de tanta coisa que proclamar a chegada do fim do mundo convence muita gente. As quebras, as desilusões, as perdas, os desamparos tocam e intimidam. Há quem se recolha, tema o futuro. Os gurus argumentam.
O mito do fim do mundo não é recente. Observe a história. Estamos sempre indo ao passado, criando fantasias de comunidades felizes. As interpretações circulam desde os primórdios. A modernidade sacudiu as tradições e as redefiniu. Exaltou o progresso. Tivemos duas guerras mundiais, fascismos, golpes de Estado sangrentos. Não veio o tão ambicionado o território dos saberes dignos de uma razão soberana e justa. Há quem se desespere e jogue qualquer sinal de transformação radical. Muitos pedem para o mundo cair no abismo. Há um cansaço visível que se entrelaça com a euforia. Não dá para acreditar em profecias, nem esquecer os desmantelos. Os desconfortos nos tornam vulneráveis. Buscamos reconstruções. Mas o que está próximo de nós, atiçando o desejo, nos empurrando para o futuro?


Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Para o comércio do Recife já é Carnaval



Nem bem passou o Natal e as lojas já tentam atrair o consumidor. O apelo é a folia, que em 2013 acontece no começo de fevereiro

Do JC Online

 / Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Com o término do período do Natal, o comércio do Centro do Recife, como sempre, já tem em vista as próximas datas comemorativas. Mesmo com a proximidade do revéillon, boa parte das lojas começam a organizar suas vitrines para o Carnaval 2013 – que ocorre no início de fevereiro, ao contrário dos últimos anos. “Carnavalescos já nos procuram para fazer comprar itens para escolas de samba e blocos. Hoje (segunda - 26/12) mesmo, vieram vários”, relata a gerente da Casa Lapa (Rua das Calçadas), Janaína Fernandes.

A Avil Tecidos e Aviamentos (Rua da Penha) também está com seus artigos relacionados à folia de Momo à venda. “Começamos a troca da vitrine hoje, mas já tem gente comprando. Vamos aguardar a virada do ano para dar mais foco na divulgação do Carnaval”, explica o gerente da loja, Márcio Ferreira. Ele diz que os tecidos de maior saída no período são a chita e o cetim estampado.

Em outra loja, a estilista Emília Bartz se permitiu influenciar pela decoração carnavalesca. “Vim aqui para comprar adereço para customizar minha camisa de réveillon, mas já estou pensando no que levar para o Carnaval”, diz a estilista Emília Bartz, que mora há dez anos no Recife, mas só há dois brinca nos festejos de fevereiro.

A carnavalesca Maria das Graças de Lima, do bloco lírico Rosas da Boa Vista, atribui a presença precoce dos itens da folia de Momo nas vitrines não apenas ao curto espaço entre as festas, mas também ao movimento do Natal. “A impressão que tive é que (o Natal) foi fraco. Houve gente nas ruas, mas não tanta quanto nos anos anteriores”, afirma.

Sobre o rendimento do último feriado, os lojistas divergem quando o assunto é o fechamento do balanço. A gerente da Casa Lapa declara que não houve perda de venda, mas que o movimento não foi tão expressivo quanto o dos anos anteriores. Já o gestor da Avil fala que o Natal foi excelente, “melhor que o do ano passado”, encerra.

A expectativa da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do Recife é que a meta de crescimento de 6% nas vendas de fim de ano seja batida. De acordo com o superintendente da instituição, Hugo Philippsen, o balanço financeiro do setor deve sair até o dia 6 de janeiro. O índice Serasa Experian Atividade do Comércio atestou que o crescimento das vendas na semana de Natal em todo País foi 5,1% maior que o do mesmo período de 2011.

O foco no Carnaval não deve atrapalhar as tradicionais queimas de estoque realizadas pelo comércio no mês de janeiro. “Conversamos hoje com empresários do setor de confecções e calçados e o discurso deles é de preparação para as liquidações. Essa preocupação (com o Carnaval) de boa parte das lojas é atípica, mas não deve abarcar todo o comércio”, avalia o superintendente da CDL Recife.

SHOPPINGS - Se o comércio do Centro do Recife já está de olho no Carnaval, os mostruários das lojas dos shoppings da capital se concentram na festa da virada. No geral, os entrevistados classificaram o Natal como “bom”. Sobre o Carnaval, a expectativa é positiva. “Nossos itens têm mais saída nesse período (Carnaval), porque lidamos com moda praia e, as pessoas preferem para poder ir para folia”, pondera a gerente da loja Bali, Keila Ferreira.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Protagonistas da Cultura de Pernambuco reivindicam adesão do estado ao Sistema Nacional de Cultura

Artistas, produtores culturais, representantes do governo e da sociedade civil querem a reformulação do Conselho Estadual de Cultura e a adesão de Pernambuco ao SNC - Sistema Nacional de Cultura. 
Professor Edgar pediu recursos iguais para fomento e desenvolvimento da cultura no interior pernambucano.

O Fórum Estadual de Cultura realizado em Gravatá entre o período de 19 a 21 de dezembro, reuniu mais de 200 representantes da cultura no estado, além de técnicos da Fundarpe e da representação regional do Ministério da Cultura. Foram debatidos o planejamento estratégico estadual, discutido e  aprovado o regimento das comissões regionais e setoriais de cultura. A plenária cobrou do Governo e da Assembléia a adesão do estado ao SNC - Sistema Nacional de Cultura. Moções e abaixo-assinados foram elaborados neste sentido às autoridades. 
AÇÃO PELA EQUIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS: ..."Quero dizer que nós apoiamos a política  de cultura do estado, no entanto, por mais republicana que seja a política pública de cultura dos editais, eles não conseguem atingir o artista simples, que muita vezes no interior, trabalha no cultivo da cana (roça), que faz a cultura popular (de raiz), que alegra e encanta as crianças, famílias e comunidades... Esse artista não tem condições de elaborar projetos porque muitas vezes desconhece esses procedimentos, não sabe que eventos como esse acontecem, não tem capacidade técnica para elaborar projetos e ficam  esquecidos sem o apoio merecido, sem patrocínio, sem renda, luz... Quero pedir ao senhor (Secretário de Cultura/ Estado ), que invista 15 milhões de reais, dividido por igual para  os municípios, para atender a uma Agenda Popular de Cultura, onde todos os grupos culturais e artistas populares tenham vez"...

Fórum Estadual de Cultura, rico momento de democracia, participação, planejamento e desafios futuros.
Fernando Duarte, condutor da Secult/PE, otimista apesar dos desafios
Nós lutamos para fortalecer a Política Pública de Cultura de PE.
Batalhadores da cultura popular pernambucana
Claudemir Souza, um articulador competente .
Fotos:Edgar Santos e Silvio Fotografias
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Venha para o Natal de Bom Jardim !




Professor Edgar Bom Jardim - PE

Papai Noel trabalhando em Bom Jardim


Bom Jardim - Natal 2012
Ho ! Ho! Ho!!!!

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Papais noéis em competições esportivas na Suécia



Jogos de Inverno aconteceram na cidade de Gällivare.
Evento reuniu corrida de saco e prova de comer mingau.

Com informação do G1
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Papais noéis disputaram no fim de semana uma competição de inverno em Gällivare, na Suécia. Representantes de vários países competiram em provas de comer mingau, corrida de saco, trenó, corrida de renas e karaokê.
Papais noéis da Estônia, da Holanda e da Suécia durante a corrida de saco. (Foto: Jonathan Nackstrand/AFP)Papais noéis da Estônia, da Holanda e da Suécia durante a corrida de saco. (Foto: Jonathan Nackstrand/AFP)
Papais noéis durante corrida de trenó. (Foto: Jonathan Nackstrand/AFP)Papais noéis durante corrida de trenó. (Foto: Jonathan Nackstrand/AFP)
Papais noéis em prova de comer mingau. (Foto: Jonathan Nackstrand/AFP)Papais noéis em prova de comer mingau. (Foto: Jonathan Nackstrand/AFP)


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Árvore de Natal em ouro



Tóquio:Árvore foi feita de 40 quilos de ouro puro.
Ela é decorada com silhuetas de 50 personagens da Disney.

Com informações da Reuters
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Para aqueles que procuram um brilho ao seu Natal deste ano, uma joalheria no centro de Tóquio tem a resposta: uma "árvore" em ouro coberta de personagens da Disney, como Mickey Mouse, Tinker Bell e Cinderela.
Árvore foi feita de 40 quilos de ouro puro. (Foto: Kazuhiro Nogi/AFP)Árvore foi feita de 40 quilos de ouro puro. (Foto: Kazuhiro Nogi/AFP)
A árvore é feita de 40 quilos de ouro puro, mede cerca de 2,4 metros de altura e 1,2 metro de diâmetro. Ela é decorada com silhuetas recortadas em ouro puro de 50 personagens populares da Disney e envolta com laços feitos de folha de ouro.
O preço? Meros 350 milhões de ienes (US$ 4,2 milhões ou R$ 8,8 milhões).
Mas o enfeite é, de fato, um bom negócio, explicou Tomoko Ishibashi, do departamento de marketing da Tanaka Kikinzoku Jewelry, que controla a joalheria Ginza Tanaka.
"Neste momento, o ouro custa mais de 4.400 ienes por grama. Usamos ouro puro e um artesão experiente fez cada personagem da Disney à mão", disse ela sobre a decoração, que 10 artesãos levaram dois meses para completar.
Árvore está avaliada em 350 milhões de ienes (R$ 8,77 milhões). (Foto: Kazuhiro Nogi/AFP)Árvore está avaliada em 350 milhões de ienes (R$ 8,8 milhões). (Foto: Kazuhiro Nogi/AFP)
A combinação de ouro e personagens da Disney hipnotizou espectadores.
"É muito vívida e o ouro é muito bonito", disse Takashi Miura, um joalheiro de 36 anos. "Os personagens nela também são muito bonitos e realmente se parece com uma árvore de Natal."
Para aqueles com menos dinheiro à disposição, a loja oferece uma versão em escala reduzida que traz 20 personagens da Disney, tem 25 cm de altura e custa 2 milhões de ienes (US$ 243 mil).
Embora ninguém tenha feito ainda um pagamento inicial para a árvore maior, a miniatura já teve compradores, afirmou Ishibashi.



Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Parabéns, Papai Noel !

 Alegria para muitas crianças de Bom Jardim. Parabéns!


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Venha participar do Concerto de Natal em Bom Jardim

É neste sábado (24), na praça do centro da cidade.
Uma noite maravilhosa para todos !
Feliz Natal !



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Dominguinhos coloca marca-passo e segue em estado grave, no Recife



Boletim deste domingo informa 'melhora discreta no quadro pulmonar'.
Sanfoneiro, que luta contra um câncer de pulmão, foi internado no dia 17.

Do G1 PE
Dominguinhos (Foto: Reprodução / TV Globo)Dominguinhos (Foto: Reprodução / TV Globo)
O músico Dominguinhos, 71 anos, continua internado no Hospital Santa Joana, no Recife, em estado grave, de acordo boletim médico divulgado neste domingo (23). Na noite de sábado (22), foi necessária a colocação de um marca-passo cardíaco temporário, devido à intensificação da arritmia cardíaca. O sanfoneiro encontra-se estável, sedado, respirando com a ajuda de aparelhos. Ainda de acordo com a nota, o quadro pulmonar apresenta melhora discreta e os antimicrobianos estão sendo mantidos.
Dominguinhos recebe tratamento para infecção respiratória e arritmia cardíaca, que o levaram à internação, na segunda-feira (17). Ele luta contra um câncer de pulmão  há mais de seis anos e é portador de diabetes. 

Professor Edgar Bom Jardim - PE