sábado, 15 de outubro de 2016

O Governo Temer e os brasileiros babacas. Redução da gasolina é uma piada.


A partir de segunda-feira, os motoristas poderão encontrar gasolina e diesel mais baratos nos postos de combustível. Mas é preciso conter a euforia: a redução anunciada pela Petrobras nesta sexta-feira vale para as refinarias. Nas bombas, a queda deve ser bem baixa.
— Como essa redução na refinaria foi muito pequena, a redução na bomba também vai ser. Para o consumidor, quase nada muda — avalia o diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires. 
Segundo estimativa da Petrobras, se a redução aplicada na refinaria (de 2,7% no diesel e de 3,2% na gasolina) for integralmente repassada ao consumidor final, o diesel pode cair 1,8%, ou R$ 0,05 por litro, e a gasolina pode cair 1,4%, também R$ 0,05 por litro.
Pires prevê um impacto ainda menor no bolso do consumidor do que a Petrobras projetou. Segundo ele, a redução no preço da gasolina deve ficar em torno de 1% - o que representaria menos de R$ 0,04 por litro. Com Informações de Zero Hora.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Missa de Sétimo Dia

As Famílias de Eloiza Maria da Silva e do Senhor João Eutógio Barbosa, convidam todos amigos e familiares para a missa de Sétimo Dia  de falecimento, que será celebrada neste domingo, dia 16 de outubro 2016, às 8 horas, na Matriz de Sant'Ana, centro de Bom Jardim-PE.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Bonecas Mel é criatividade e talento bonjardinense

Criação: Maria José Arruda.
Contato:https://www.facebook.com/mariajose.arruda.56
Professor Edgar Bom Jardim - PE

18 milhões de brasileiros fora do mercado de trabalho

Quase 18 milhões de pessoas estão fora do mercado, mas poderiam começar a trabalhar. Isso equivale a 10,7% do contingente total de 166,3 milhões de pessoas em idade de trabalho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse é o maior percentual da série, que teve início em 2012.
Trabalho no Brasil
Força de trabalho
90,8 milhões (ocupadas)
11,6 milhões (desocupadas)
Fora da força de trabalho
6,2 milhões (potencial, com chance de entrar para a força de trabalho)
57,7 milhões (sem chance de começar a trabalhar)
Fonte: Pnad Contínua, 2º trimestre de 2016.
O número leva em conta pessoas que procuraram vagas (11,6 milhões) e a chamada força de trabalho potencial (6,2 milhões): gente que não procurou, mas podia começar a trabalhar imediatamente, ou que buscou, mas não podia assumir um posto no momento. Entre os motivos para deixar passar uma vaga, estão doenças, crianças para cuidar e até salário muito baixo, que não compensaria gastos com transporte.
No segundo trimestre do ano, 16,4% das pessoas em idade de trabalho tinham o potencial de entrar para a força ativa.
No mesmo período, a força de trabalho existente no país somava 102,4 milhões de pessoas. Desse total, 90,8 milhões estavam empregadas.
Os dados fazem parte de um novo conjunto de indicadores sobre estatísticas de trabalho resultantes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). A  mudança tem como objetivo seguir recomendações internacionais da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Segundo Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Renda do IBGE, os novos indicadores da PNAD contínua ajuda a ter uma visão mais ampla da demanda que se tem por trabalho no país. “A gente sabe que isso vai além da desocupação, que era o único indicador divulgado”, disse.
Para ele, os novos indicadores podem contribuir para a construção de novas políticas públicas que ampliem a oferta de trabalho no país para a população que desejar completar a jornada de trabalho.
Insuficiência de horas
De acordo com o IBGE, dentro dos 90,8 milhões de pessoas ocupadas, há um grupo considerado "subocupados por insuficiência de horas trabalhadas" – são pessoas que estão ocupadas, mas têm uma jornada menor do que 40 horas semanais. Essa fatia chegou a 4,8 milhões de pessoas no segundo trimestre.
Dessa forma, a soma de desocupados com subocupados por insuficiência de horas totalizava 16,4 milhões de pessoas, ou 9,9% do contingente total de pessoas em idade de trabalhar. No segundo trimestre deste ano, a taxa combinada da subocupação por insuficiência de horas e da desocupação chegou a 16%.
Mulheres sem emprego observam quadro com vagas de trabalho em Itaboraí (RJ). (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes)Mulheres sem emprego observam quadro com vagas de trabalho em Itaboraí (RJ). (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes)
Trabalhadores subutilizados
No segundo trimestre, do total de pessoas em idade de trabalhar, 13,6% ou 22,7 milhões, faziam parte os desocupadas, os subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e os que integram a força de trabalho potencial (que não estão procurando emprego).
Segundo Cimar Azeredo, do IBGE, quando se fala na subutilização da força potencial, é possível considerar que "falta trabalho (não emprego) para 22,7 milhões de pessoas no país".
Assim, a taxa resultante da subutilização da força de trabalho (que agrega a taxa de desocupação, taxa de desocupação por insuficiência de horas e da força de trabalho potencial) chegou a 20,9%.
Horas trabalhadas
Segundo o novo conjunto de indicadores, a jornada média semanal de horas trabalhadas ficou em 39,1 horas. Do total de ocupados, 52,5% trabalhavam entre 40 e 44 horas.
Conta própria
No segundo trimestre de 2016, o Brasil contava com 7,5 milhões de trabalhadores por conta própria ou empregadores que possuíam CNPJ. Isso representa 4,4 milhões ou 19,3% dos  22,9 milhões de trabalhadores por conta própria e 3,1 milhões ou 84,2% dos 3,7 milhões de empregadores.
Características
O IBGE também divulgou que, do total de pessoas ocupadas no período da pesquisa, cerca de 70% trabalhavam no mesmo local há pelo menos dois anos. De acordo com o IBGE, esse percentual cresceu "de forma significativa em relação ao 2º trimestre de 2012".
"O movimento de alta desta estimativa coincide com início da atual crise econômica que o país atravessa, o que leva a concluir que o aumento da participação de trabalhadores com dois anos ou mais de permanência no trabalho pode ter se dado em função da não entrada de novos trabalhadores no mercado de trabalho."
Quanto ao tipo de contratação, 88% dos trabalhadores eram contratados por tempo indeterminado.
No segundo trimestre, 73,2% dos 6,2 milhões dos domésticos trabalhavam em apenas um domicílio.
Desemprego no 2º trimestre
De acordo com a pesquisa do IBGE referente ao segundo trimestre deste ano, o desemprego subiu para 11,3%. A taxa foi a maior já registrada pela série histórica da Pnad Contínua, que teve início em janeiro de 2012.
No trimestre encerrado em março, o índice de desemprego foi de 10,9% e no período de abril a junho de 2015, de 8,3%. No trimestre de março a maio, a taxa bateu 11,2%.
A população desocupada cresceu 4,5% em relação ao primeiro trimestre e chegou a 11,6 milhões de pessoas. Já na comparação com o 2º trimestre de 2015, o aumento foi de 38,7%.
Por outro lado, a população ocupada somou 90,8 milhões de pessoas e mostrou estabilidade em relação ao 1º trimestre e queda de 1,5% sobre o período de abril a junho de 2015.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Nota de Falecimento - João Eustógio Barbosa.

É com grande pesar que João Eustógio Barbosa Filho( Dão da Lojinha) e família comunica o falecimento de seu pai o Senhor João Eustógio Barbosa, no final da tarde desta segunda-feira, 10 de outubro 2016.
 O falecido contava 97 anos de idade. 
O corpo do Senhor João está sendo velado em sua residência na Rua Travessa do Derby, centro.
O sepultamento será nesta terça-feira 11/10, às 16 horas no cemitério de Bom Jardim.
A família enlutada agradece o comparecimento e a solidariedade de todos.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Nota de Falecimento - Eloiza Maria


Faleceu na noite desta segunda-feira, 10 de outubro 2016, a Senhorita Eloiza Maria da Silva, 56 anos de idade, filha de D. Ana, esposa de Honorato Mariano.
O corpo de Eloiza está sendo velado em sua residência na Rua Manoel Augusto, centro.
O sepultamento será nesta terça-feira 11/10, às 16 horas no cemitério de Bom Jardim.
A família enlutada agradece o comparecimento e a solidariedade de todos.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 8 de outubro de 2016

Socorro Canto publica livro de poesias

Encanto


Foi lançado o livro de poesias "Encanto", neste sábado dia 08.10.2016, às 16h30. O lançamento ocorreu na FENELIVRO, que está acontecendo no Centro de Convenções, mais especificamente no Salão da UBE.

*Em breve o livro também será lançado nas cidades de Bom Jardim e Orobó.
"A beleza das cores
Quando deus criou o mundo
decerto, pensou assim:
Quero alegre e colorido
o meu imenso jardim
E tomando tintas e pincel
começou a trabalhar
de azul pintou o céu
e as águas todas do mar
Olhando prados e campinas
ele riu com segurança
usou verde, muito verde
o símbolo da esperança
Contemplando o firmamento
achou o sol muito belo
e juntando-o às estrelas
pintou tudo de amarelo
Lá longe no horizonte
vislumbrou o arrebol
e ele pintou de vermelho
o nascer e o por do sol
Depois, misturando as tintas
viu surgir várias cores
que ele aproveitou em tudo
principalmente, nas flores
E é por isso que o mundo
é tão belo e cheio de vida
porque em tudo se encontra
a mão de Deus escondida."
Socorro Canto
Professor Edgar Bom Jardim - PE

A maior festa religiosa do Brasil

Círio de Nazaré
#cirio2016: Imagem Peregrina foi colocada na Coverta da Marinha, e seguiu a viagem até a escadinha do Cais do Porto, no Centro de Belém, dando início à mais amazônica das procissões da festividade: a Romaria Fluvial. Sua primeira edição foi realizada pela então Companhia Paraense de Turismo, em 1986.
Percurso: (10 milhas náuticas - equivalente a 18,5 km). Começa no trapiche de Icoaraci com destino à Escadinha do Cais do Porto, na Praça Pedro Teixeira, em Belém (ao lado da Estação das Docas). Na chegada, a Imagem de Nossa Senhora de Nazaré será recebida com honras de Chefe de Estado pela Polícia Militar. A tradição é desde 1999, em função da Lei Estadual nº 4.371, que proclamou a Virgem de Nazaré, Padroeira do Pará, Rainha da Amazônia e merecedora dessa grande homenagem.
Fotos: Fabrício Coleny- Ascom Basílica Santuário de Nazaré.
HISTÓRIA - Realizado em Belém do Pará há mais de dois séculos, o Círio de Nazaré é uma das maiores e mais belas procissões católicas do Brasil e do mundo. Reúne, anualmente, cerca de dois milhões de romeiros numa caminhada de fé pelas ruas da capital do Estado, num espetáculo grandioso em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré, a mãe de Jesus.
No segundo domingo de outubro, a procissão sai da Catedral de Belém e segue até a Praça Santuário de Nazaré, onde a imagem da Virgem fica exposta para veneração dos fiéis durante 15 dias. O percurso é de 3,6 quilômetros e já chegou a ser percorrido em nove horas e quinze minutos, como ocorreu no ano de 2004, no mais longo Círio de toda a história.
Na procissão, a Berlinda que carrega a imagem da Virgem de Nazaré é seguida por romeiros de Belém, do interior do Estado, de várias regiões do país e até do exterior. Em todo o percurso, os fiéis fazem manifestações de fé, enfeitam ruas e casas em homenagem à Santa. Por sua grandiosidade, o Círio de Belém foi registrado, em setembro de 2004, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial.
Além da procissão de domingo, o Círio agrega várias outras manifestações de devoção, como a trasladação, a romaria fluvial e diversas outras peregrinações e romarias que ocorrem na quadra Nazarena.
O domingo do Círio começa com a celebração de uma missa em frente à Catedral metropolitana de Belém, a Sé, às 5h30. Ao término da missa, às 6h30, é iniciada a procissão que percorre as ruas de Belém até a Praça Santuário de Nazaré, em um percurso de 3,6 quilômetros. Em 2004, o trajeto foi cumprido em 9 horas e 15 minutos, sendo registrado como o Círio mais longo de toda a história.
A cada ano, o Círio de Nazaré atrai um número maior de romeiros, reunindo, além dos fiéis de Belém e do interior do Estado, devotos de várias regiões do país e até mesmo visitantes estrangeiros. Durante todo o trajeto feito pela imagem de Nossa Senhora, os devotos fazem diversas manifestações de fé, além de enfeitar as ruas e casas em homenagem à Santa.
Por sua grandiosidade, o Círio de Belém foi registrado, em setembro de 2004, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), como patrimônio cultural de natureza imaterial. Mérito conquistado não só pela Imagem de Nossa Senhora de Nazaré, mas também pelo simbolismo da corda do Círio, que todos os anos é disputada pelos promesseiros que enchem as ruas de Belém de fé e emoção; dos carros de promessas, que carregam as graças atendidas pela Virgem; dos mantos de Nossa Senhora, que a deixam ainda mais linda; da Berlinda, que se destaca na multidão carregando a pequena imagem tão singela e do hino “Vós sois o Lírio Mimoso”, canção que embala os milhares de corações que acompanham o Círio em uma só voz.
Após a grande procissão, a imagem da Virgem fica exposta no altar da Praça Santuário para visita dos fiéis durante 15 dias, período chamado de quadra nazarena.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bolsonaro: a memória incomoda


Por Paulo Rezende.
Não esqueçamos de acontecimentos que decidiram nossa época. Não fiquemos parados no presente deslumbrados com  intrigas inexplicáveis. Há memórias, experiências marcantes. É preciso aprender sempre. Não estamos acabados, nem nunca estaremos. Não espere que os deuses desçam do céu. Eles negam a agressividade e curtem paraísos. Nós frequentamos um mundo, que dispara novidades, embriagado pela magia da grana. Todo cuidado é pouco. Há pessoas que sustentam fábricas de armadilhas, que se divertem com violências e possuem um sadismo elaborado. Portanto, não ganhem perplexidades à toa. As tragédias sempre existiram e a serenidade é rara, preciosa. Quem acredita que  o tempo é linear, massacra sua subjetividade.
Lembremos que as perversidades não deixam de se firmarem na história. Quem consegue apagar as memórias das guerras mundiais? E as extravagâncias das drogas pesadas comercializadas por especialistas? Os Estados Unidos choram o 11 de setembro. Sobram desconfianças sobre o ato, nas controvérsias ou verdades que circulam. E os asilos, as prisões, as torturas, as intolerâncias, os racismos que perturbam e ferem? Atravessamos a história, com ambiguidades, minimizadas por fantasias utópicas. Não somos um povo que, apenas, vive a cordialidade, dançando alegrias , deitado na felicidade. Temos limites e singularidades. Convivemos com secas, escravidão, miséria, turbulências políticas. O berço esplêndido é uma miragem para cultuar o milagres da pátria amada.
O caos se anuncia. Alguns intelectuais escrevem biografias de Moro, organizam seminários, investigam as vidas pessoais. Por que o Brasil passa por tanto sufoco? As respostas surgem embraçadas. A transparência é nula. Não é sem razão que Bolsonaro multiplica o espaço de atuação. Possui adeptos. Não é louco, não rasga dinheiro, nem renunciou ao mandato. Diz o que outros gostariam de dizer. Não conheço sua formação. Não posso afirmar que leu manuais nazistas ou admira a vida de Franco ou Mussolini. Suas ideias consolidam versões autoritárias. Não perde o sentido da vingança. Sorri, ameaça. Simpatiza com sua própria imagem doentia.
Quando o vazio político se institui a confusão se instala. A imprensa usa mecanismos de persuasão. Nunca desmonte a crítica. A mercadoria é um fetiche. Não é  elogio desesperado ao Karl. As psicopatias e as esquizofrenias  ocupam lugares inesperados. Sigmund não colecionou interpretações inúteis. Já observaram que, por trás das agressividades ,formam-se inseguranças? Bolsonaro ajuda a quem se sente ofendido pela perda de privilégios. É histérico, talvez tenha ações em clínicas psiquiátricas. Os fascismos quebram sociabilidades, estimulam guerras, desenham chicotes. Não se deixe enganar. A arrogância é sinal de insensibilidade.
Somos responsáveis pela história. Os anjos e os demônios se aposentaram. O céu e o inferno fecharam suas hospedarias. O pecado está sendo comprado com cartão de crédito. Como decifrar tantos enigmas? Nas redes sociais,  destilam-se raivas. Procure olhar os perfis.Imagine quem ataca, quem adota princípios fascistas. Todos são expectantes. A história é uma novela sem o último capitulo. Conhecemos mascarados, vítimas, ingênuos de plantão. Não é fácil convencê-los. Navegue nas embarcações dos afetos. Se estiver atordoado, assista aos filmes de Chaplin ou mergulhe na obra de Ítalo Calvino. A terra gira, a cabeça dói.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Miguel perdeu a eleição para o poder econômico, a alienação do povo e para ele mesmo.


O choro pode ser livre.

Centenas de pessoas perderão seus empregos no primeiro dia de janeiro de 2017. O comércio será afetado com um menor volume de vendas. Outras milhares de famílias que esperam um emprego, logo  verão que isso não vai acontecer. Vai ficar  só na promessa. O cenário é pouco otimista.

Grande parte dos votos obtidos pelo candidato de oposição ao prefeito Miguel Barbosa, nestas eleições em Bom Jardim, foi motivada pela escandalosa estratégia do baralho, gritos por militantes nas ruas propagando o já ganhou , intimidações das mais diversas, ajeitadinhos com dinheiro e bebida grátis nos  bares da vida em diversas localidades do município. A tática para conquistar votos com já vinha sendo utilizada desde muito tempo. Bares, praças e quintais eram o cenário das farras registradas nas vitrines do  Facebook.

Bebida por conta do bode no quengo dos adeptos da massa, conversa de pé de ouvido, umas notinhas e o caboclo fica animado para votar. A alegria momentânea do eleitor é geral.  Depois o choro pode ser livre. Quando as pessoas perceberem que não terão emprego virão que muitos sonhos e expectativas de melhoras pessoais e pra cidade não acontecerão. Aceita, agora é tarde.

As elites de olho e com a mão no comando da prefeitura vai defender seus interesses, o lucro em benefício próprio. Tudo aquilo que foi investido terá que ser retirado em dobro e muito mais nos próximos anos. Para o povo só vai restar a palavra não, não posso, não tem, não é possível, acompanhada da crise e da  culpa ao Prefeito Miguel. Os mais pobres serão apenas massa de manobra com direito a ter umas migalhas para comprar o litão ou latão nos finais de semana.

João Lira ganhou e Bom Jardim perdeu! Quem nos garante que todas as pessoas serão vistas como cidadãos bonjardinenses e não como bicudos? E se você for tratado como bicudo, bicuda na fila do hospital, no posto de saúde,  na escola ou na  prefeitura? E se houver grupos rivais dentro das igrejas? E se houver segregação nas escolas  e demais  repartições  públicas? E se o poder for apropriado como parte do patrimônio de uma  ou duas famílias que não entendem e desconhecem os princípios republicanos na gestão do setor público? E se os aliados do prefeito continuarem dizendo que quem manda no fórum é o prefeito? Que quem manda aqui e acolá é João Lira? Será que estaremos na monarquia absolutista? Hoje, já tem gente arrependida de ter votado no candidato eleito.

É lógico que também tem muitos que colocaram adesivos nos carros, nas casas e tiram fotos com roupa branca, adesivo do 55 depois das eleições, com medo de perder o emprego ou até mesmo tentar conseguir uma colocação na futura gestão. Difícil, João Lira, não conseguirá nem cumprir com os empregos prometidos aos seus eleitores. Sei que tem gente odiando  o que tá lendo nesse momento. Lamento, mas é tudo real.

Não se pode tirar o mérito de que João Lira fez de tudo para ganhar, pode ter tido uma coordenação de campanha que errou menos que a nossa, que foi mais competente nos bastidores na reta final de campanha. Não se pode dizer que João Lira, não trabalhou nos 8 anos que governou Bom Jardim, no entanto, Miguel Barbosa, foi melhor nesses 4 anos incompletos se comparado aos 8 de Lira. Considerando a crise, considerando a falta de recursos públicos pela queda na arrecadação, considerando a conquista da estrada do Buraco do Tatu, considerando o melhor atendimento médico, o que foi  feito pela população da zona rural, o abastecimento de água, o período de paz e respeito entre as famílias, considerando os investimentos em cultura, considerando a melhoria no desempenho do IDEB, construção e reforma de escolas, considerando as oportunidades dadas aos jovens, considerando que o povo foi amado no trato direto pelo prefeito com as pessoas, Miguel Barbosa, é melhor. Miguel é tendência de futuro.

O Prefeito Miguel Barbosa, teria mais capacidade e condições de atrair investimentos do governo estadual para Bom Jardim. O povo não percebeu isso. Por isso, João Lira, ganhou e todo Bom Jardim perdeu.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Apoiado por milionários João Lira, "o liso" vence em Bom Jardim


O milionário ex-prefeito João Lira, PSD,  foi eleito com 12.070 votos para governar Bom Jardim - PE, para o período 2017 - 2020. É o terceiro mandato de sua carreira política como prefeito. Seu principal concorrente Miguel Barbosa, PP, teve 10.820 votos. Kalina Rufino, PSB, conseguiu  620 votos e o Professor Jerônimo, PSOL, 115 votos.
A música "o povo quer o liso" não reflete a verdade da campanha do candidato eleito. Gente de poder econômico fez de tudo para garantir sua eleição. É sabido que o prefeito eleito tem apartamento de luxo em Recife que vale mais de um milhão de reais, várias casas, terrenos, etc. Esse homem não tem nada de liso. 
O dia 02 de outubro de 2016, foi mais uma dia de eleição onde todas regras legais foram
desrespeitadas. Bares abertos  serviam de ponto de encontro entre eleitores e cabos eleitorais,  balcão de negócios. Muita gente aglomerada nas ruas, bebendo, fazendo  propaganda irregular, barulho, gritando nome de candidato, intimidando e influenciando  eleitores. Santinhos  de diversos candidatos espalhados nas ruas. 
O barulho é geral nas ruas da cidade, distritos e povoados. Comemoração misturada com deboches. 
Como será mesmo o próximo governo de João Lira?  A palavra crise será muito usada, não tem , não posso, a prefeitura tá falida. Olhe, o "menino" acabou com tudo, "Eu vou ter que passar mais de três anos para arrumar a casa minha fia"...
Menos empregos, mais desempregos, menos apoio para o comércio local. Muita gente que espera um contrato não será atendida. O emprego prometido para muitos não vai sair. A culpa será de Miguel e da crise. Mais jovens sem perspectivas, mais desempregados irão receber aquele trocadinho para pagar o latão. Mais exclusão social em Bom Jardim.
A Câmara Municipal terá uma renovação tímida e de qualificação  duvidosa se considerado o envolvimento dos eleitos com a vivência e formulação de políticas públicas para as comunidades, sem propostas ou serviços prestados ao público. Nomes como Sabiá, Professor Edgar, Zenilton, Zé Célio, Manoel Caboclo, Everaldo, Felipe, Lúcio Mário,  Diretor Edson, Maciel, Rosa da Jurema e Chico ficaram de fora do Legislativo. Bom Jardim perdeu muito ao não fazer essas escolhas. O clientelismo foi determinante.
O que esperar de um país, de um município onde as prioridades do povo é o imediatismo da cesta básica, do saco d cimento, cachaça e R$50, 00 para escolha de seus governantes. É assim meu Bom Jardim, sem futuro. 


Confira os Vereadores eleitos:

ADEILDO TOYOTA (PSD)…. 1.200 votos

ANA NERY (PP)….. 1.097 Votos

JOTINHA (PMB)………….937 votos

NINHA (PSD)…… 913 votos

VALÉRIA LIRA (PSD) ………. 892 votos

LENILSON (PSD)  732  votos

DONATO (PSD)  732 votos

LENE CADETE (PP)……. 669 votos

MANO ETIENE (PRP) …………. 567 votos

RUFINO FILHO (PTC)  537 votos

ROBERTO LEMOS (PP)  536 votos

VITOR (PP)………….. 532 votos

ALEXANDRE LARO (PSD)…395 votos


Resultado para Prefeito
João Lira - PSD - 55 - ELEITO12070
Miguel Barbosa - PP - 11 -10820
Kalina Rufino - PSB - 40 -620
Professor Jeronimo - PSOL - 50 -115
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 2 de outubro de 2016

Eleições 2016: Miguel é o favorito


Professor Edgar Bom Jardim - PE