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quarta-feira, 19 de julho de 2017
terça-feira, 18 de julho de 2017
Bom Jardim perde seu mais antigo alfaiate
Foto:casal Senhor Biu e Dona Jovem.
Faleceu na manhã desta terça-feira, 18 de julho de 2017, aos 85 anos de idade, o Senhor Severino Antônio dos Santos, conhecido por "Biu Soca," um dos mais antigos alfaiate da região. Seu Biu ficou viúvo no mês de abril deste ano. O falecido iria completar 86 anos nos próximos dias. Deixou 7 filhos, 11 netos e 2 bisnetos.
Homem simples, pacífico, agricultor, muito religioso, todo domingo sempre marcava presença na missa da manhã.
O corpo do senhor Severino está sendo velado na própria residência na Rua Manoel Augusto, até às 8 :00 horas desta quarta (19) quando será sepultado no Cemitério local.
A família enlutada agradece o comparecimento e a solidariedade de todos.
Foto:Aparecida Silva.
Professor Edgar Bom Jardim - PEFoto:Aparecida Silva.
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Festa da padroeira Sant'Ana em Bom Jardim
Convite
Caríssimos irmãos e irmãs, aproxima-se mais uma festa de Sant'Ana, mãe de Nossa Senhora e padroeira de Bom Jardim. A festa da padroeira é sempre um tempo importante para juntos refletirmos sobre a Palavra de Deus, que é fonte de vida e salvação. Esta Palavra foi vivenciada de um modo muito especial por Sant'Ana. Nós, seus devotos, devemos fazer o mesmo.
Dando ênfase ao Ano Mariano, e já no segundo ano de preparação para o Centenário Diocesano, vamos refletir sobre o seguinte tema: “Igreja: Comunidade do Ressuscitado”. Nós fazemos parte desta comunidade, por isso, devemos participar das Celebrações durante todo o novenário.
Você é nosso convidado especial. Venha participar desta festa com o coração cheio de fé e alegria no “Cristo Ressuscitado, constituído por Deus como Cabeça da Igreja”, como nos ensina São Paulo.
Venha participar desta festa com sua família, de 17 a 26 de julho de 2017, na Igreja Matriz de Sant’Ana. Sua presença nos alegra!
Professor Edgar Bom Jardim - PE
domingo, 16 de julho de 2017
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Insegurança é o que mais preocupa bonjardinenses no momento. O que fazer?
É tanto babão de prefeitura curtindo e comentando algo do Facebook de algum chefe hierárquico pra não perder a boquinha que dar nojo
A violência tem dominado o cotidiano dos bonjardinenses. Assaltos na cidade e no campo, arrastões em Freitas, Pindobinha, Barroncos, Feijão, Lagoa Comprida, Bizarra,Umari, Aroeiras, Encruzilhada, ruas da cidade, arrombamentos em casas residências, lojas, fiteiros, assalto à mão armada, aumento da violência endêmica, consumo de drogas, acidentes com motos e carros, prisões de pessoas envolvidas em furtos qualificados, mortes de jovens e de pais de famílias. A bruxa tá solta em Bom Jardim. Diariamente, as notícias são de tristezas, isolamento e medo dos moradores, pânico como na última madrugada de terça com assalto ao posto Bradesco. A violência cresceu disparadamente neste início de ano. O desafio é grande para as autoridades e toda sociedade. O que fazer diante de tantos fatos que eliminam a paz social?
Nossas instituições são falhas, nosso tecido social está comprometido, revela o fracasso familiar, o fracasso da escola (educação), igrejas, sindicato, associações, conselhos, fracasso do chefe do governo municipal, ação das secretarias municipais, dos vereadores, dos representantes da justiça: juízes e promotores e das polícias. Bom Jardim faliu ou há como reverter esse quadro nefasto? Que responsabilidade cada uma das instituição tem diante desse grave quadro? A violência no município é um desafio a ser enfrentada por todos. A solução tem que partir da família pela educação doméstica, princípios, valores, atitudes para formar gente de bem e do bem. Não roubar, não matar, respeitar seus semelhantes, são princípios esquecidos na educação familiar, depois esquecidos nas igrejas, nas escolas, na gestão pública e em toda sociedade. Tudo começa nos pequenos delitos. É nesse momento que a família, escola ou vizinhança podem conter as anormalidades de comportamentos e caráter.
Falta reflexão, coragem, ação, atitude de muitos para resolver. Autoridades dormem, empurram com a barriga o problema das violências, finge não saber. Não há um verdadeiro compromisso em resolver. Famílias transferem muitas vezes o problema para o super- homem. Esse herói não existe. A solução também não é comprar armas, fazer justiça com mortes em série. Também não se resolve o problema das violências com a cumplicidade da sociedade no tribunal do juri sem permitir que a lei possa ser aplicada em favor da justiça e de toda sociedade.
Não podemos ser reféns dessa violência que amedronta famílias, que tornam ruas desertas na hora da Ave Maria. Dirigentes, autoridades não podem se acovardar. Não podem deixar de buscar soluções com outras esferas do poder, fazer parcerias com o comércio, empresas, outras instituições. Dialogar com a sociedade, busca de soluções, criar saídas, empregos, cuidar bem da administração pública, educar com competência, promover a paz pelo exemplo de retidão.
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