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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Filme Documentário sobre o que pensam os umarienses será exibido na Mostra de Conhecimentos da EREM Justulino 2013

Venha conhecer a Mostra de Conhecimentos da EREM Justulino 2013 !


Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Coral Nossa Senhora de Loudes - Umari, 1994.

Foto : Luzia Ramalho

Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 1 de junho de 2013

Cirandeiros e cirandeiras. Assista ao Vídeo

"Projeto História, Cultura e Patrimônio"
No passado, dançar ciranda era uma forma de encontrar e pegar a mão da pessoa amada.  Ciranda, uma dança que aproximava corações apaixonados.

Ciranda é... música, ritmo, linguagem, cultura, poesia, história, sociologia, antropologia, alegria, tradição que segue... Ciranda é qualidade de vida, tecnologia social  e humanidades...
Esse é o ritmo das aulas práticas de arte com o Professor Edgar S. Santos, na EREM  Justulino F. Gomes,  com assessoria de Paulo Roberto. Bom Jardim, teve no passado vários grupos de ciranda que animavam festividades na cidade e nas comunidades rurais. O "Projeto, História , Cultura e Patrimônio" resgata essa importante brincadeira alegre e democrática. 
 Jovens são estimulados a conhecer, sentir, vivenciar e valorizar a cultura regional.


Fique por dentro CIRANDA

Lúcia Gaspar
Bibliotecária da Fundação Joaquim Nabuco




 
É uma dança típica das praias que começou a aparecer no litoral norte de Pernambuco. Uma das cirandeiras mais conhecidas é a Lia de Itamaracá. Surgiu também, simultaneamente, em áreas do interior da Zona da Mata Norte do Estado. É muito comum no Brasil definir ciranda como uma brincadeira de roda infantil, porém na região Nordeste e, principalmente, em Pernambuco ela é conhecida como uma dança de rodas de adultos. Os participantes podem ser de várias faixas etárias, não havendo impedimentos para a participação de crianças também.
Há várias interpretações para a origem da palavra ciranda, mas segundo o Padre Jaime Diniz, um dos pioneiros a estudarem o assunto, vem do vocábulo espanhol zaranda, que significa instrumento de peneirar farinha e que seria uma evolução da palavra árabe çarand.
A ciranda, assim como o coco em Pernambuco, era mais dançada nas pontas-de-rua e nos terreiros de casas de trabalhadores rurais, partindo depois para praças, avenidas, ruas, residências, clubes sociais, bares, restaurantes. Em alguns desses lugares passou a ser um produto de consumo para turistas.

É uma dança comunitária que não tem preconceito quanto ao sexo, cor, idade, condição social ou econômica dos participantes, assim como não há limite para o número de pessoas que dela podem participar. Começa com uma roda pequena que vai aumentando, a medida que as pessoas chegam para dançar, abrindo o círculo e segurando nas mãos dos que já estão dançando. Tanto na hora de entrar como na hora de sair, a pessoa pode fazê-lo sem o menor problema. Quando a roda atinge um tamanho que dificulta a movimentação, forma-se outra menor no interior da roda maior.

Os participantes são denominados de cirandeiros e cirandeiras, havendo também o mestre, o contra-mestre e os músicos, que ficam no centro da roda. Voltados para o centro da roda, os dançadores dão-se as mãos e balançam o corpo à medida que fazem o movimento de translação em sentido anti-horário. A coreografia é bastante simples: no compasso da música, dá-se quatro passos para a direita, começando-se com o pé esquerdo, na batida forte do bombo, balançando os ombros de leve no sentido da direção da roda. Há cirandeiros que acompanham esse movimento elevando e baixando os braços de mãos dadas. O bombo ou zabumba, mineiro ou ganzá, maracá, caracaxá (espécie de chocalho), a caixa ou tarol formam o instrumental mais comum de uma ciranda tradicional, podendo também ser utilizados a cuíca, o pandeiro, a sanfona ou algum instrumento de sopro.

O mestre cirandeiro é o integrante mais importante da ciranda, cabendo a ele "tirar as cantigas" (cirandas), improvisar versos, tocar o ganzá e presidir a brincadeira. Ele utiliza um apito pendurado no pescoço para ajudá-lo nas suas funções. O contra-mestre pode tocar tanto o bombo quanto a caixa e substitui o mestre quando necessário. As músicas podem ser as já decoradas, improvisadas ou até canções comerciais de domínio público transformadas em ritmo de ciranda. Pode-se destacar três passos mais conhecidos dos cirandeiros: a onda, o sacudidinho e o machucadinho. Alguns dançarinos criam passos e movimentos de corpo, mas sempre obedecendo a marcação que lhes impõe o bombo. Não há figurino próprio. Os participantes podem usar qualquer tipo de roupa e a ciranda é dançada durante todo o ano.

A partir da década de 70 as cirandas começaram a ser dançadas em locais turísticos do Recife, como o Pátio de São Pedro e a Casa da Cultura, modificando um pouco a dança que se tornou mais um espetáculo. O mestre, contra-mestre e músicos saíram do cento da roda para melhor se adaptarem aos microfones e aparelhos de som, passando também a haver limite de tempo para a brincadeira. Compositores pernambucanos como Chico Science e Lenine enriqueceram seus repertórios, utilizando a ciranda nos seus trabalhos.

Uma das cirandas mais conhecidas é a de Antônio Baracho da Silva:

Estava
Na beira da praia
Ouvindo as pancadas
Das águas do mar
Esta ciranda
Quem me deu foi Lia
Que mora na ilha
De Itamaracá


Recife, 12 de novembro de 2004.
(Atualizado em 25 de agosto de 2009).
Ilustrações de Rosinha.



www.professoredgar.com

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Encontro da Controladoria Geral da União em Bom Jardim. Assista ao Vídeo

O Controle Social envolve o governo e a sociedade.O governo deve levar a informação à sociedade, e a sociedade, consciente de que tudo é público é de cada um de nós, deve buscar essa informação.

                                        
O controle interno, no âmbito de uma prefeitura, visa,em última análise, garantir a integridade do patrimônio público e verificar a conformidade entre os atos praticados pelos agentes públicos e os princípios legais estabelecidos, auxiliando o gestor na correta aplicação dos recursos, garantindo que os mesmos se traduzam efetivamente em bens e serviços públicos que beneficiem os cidadãos, alem de fortalecer a gestão pública, contribuindo  para evitar erros, fraudes e desperdícios.(Manual de Integridade Pública)

 Fotos e Vídeo: www.professoredgar.com/
Abelardo Lopes, Auditor da CGU.
                                                          Fotos e Vídeo: Edgar S.Santos

O encontro da Controladoria Geral da União, ocorreu no período de 21,22 e 23 de maio de 2013, no Centro Educacional e Cultural Marineide Braz, no centro de Bom Jardim.

www.professoredgar.com

sábado, 4 de maio de 2013

Mulher e carro novo mata o homem de paixão. Assista ao Vídeo.


Cultura e Vida de Gado

Fotos e Vídeo: Edgar S. Santos
Bom Jardim:Cavalgada Granja Sapucaia 2013

www.professoredgar.com

sexta-feira, 29 de março de 2013

Memória Esportiva Bonjardinense






Em Pé
Seu Alcides, Germano Cabral, Josuel, Mazinho, Marcus Soldado, Virício (em memória), Nando, Birilito, Ademilsom,
Agachados Louro, Roberto Galdino, Dado, Deco, Erminho e Marcelo
 — com Heitor Oliveira e Marcela Faustino.
www.professoredgar.com

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Exposição de Painéis Fotográficos de Bom Jardim

1-Vista Parcial da Nova Descoberta para Rua Oswaldo Lima e Rua Grande

2-Rua: Coronel Joaquim Gonçalves- Sítio Histórico do Bom Jardim

3-Empresa Bonjardinense de Transporte.  Propiedade do Sr. João Florentino (João Gordura)


Por: Professor Edgar Bom Jardim - PE/ Arquivo de D.Geninha/Grêmio Lítero (Face: Juliano,Célio e Ana)

terça-feira, 26 de junho de 2012

Intercâmbio cultural foi tema no Ciclo de Palestras da EREM Justulino Ferreira Gomes

Como é bom Estudar, Ser Cidadão do Mundo... 

Os alunos da escola de Referência em Ensino Médio - Justulino Ferreira Gomes, que foram selecionados para o Intercâmbio do Programa Ganhe o Mundo, da Secretaria de Educação de Pernambuco participaram nesta segunda -feira (25), de mais uma importante palestra. Proferida pelo Dr. Fabiano Pessoa, Promotor  de Justiça da Cidade de Serra Talhada,  o tema foi direcionado para favorecer as estudantes Maria Lavínia, Laissa Paloma, Jessica Kelly e Maria Camila, do segundo ano, que irão viajar para o Canadá e Estados Unidos, e os demais participantes do curso de inglês, alunos representantes de turmas e Grêmio Estudantil.
 O Dr. Fabiano Pessoa, quando estudante do Ensino Médio também fez intercâmbio nos Estados Unidos, algo semelhante ao que nossos alunos poderão vivenciar. Sendo amigo nosso, fizemos o convite para deixar um pouco de suas experiências, conselhos e contribuição cultural, explica  Professor Edgar Severino dos Santos, organizador do Ciclo de Palestras.
A viagem será em agosto. Durante um semestre fora do Brasil, os  700 jovens pernambucanos terão apoio de uma equipe da Secretaria de Educação para garantir que tudo ocorra dentro dos objetivos planejados.





Dr. Fabiano Pessoa proferiu palestra bastante participativa
Público atento, participativo e sorridente
Dr. Fabiano, um jovem bonjardinense no Ministério Público de Pernambuco
Juventude que orgulha Bom Jardim! Parabéns Paloma, Lavínia, Camila e Jessica !
Educação é a ferramenta para o desenvolvimento de Bom Jardim
Gisele, também deu seu apoio aos colegas de escola.



Intercâmbio cultural foi tema no Ciclo de Palestras da EREM Justulino Ferreira Gomes
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 16 de junho de 2012

É ciranda meu bem !

É Projeto "História, Cultura  e Patrimônio" !


Uma experiência inédita para muitos jovens que não conheciam a Ciranda, Lia de Itamaracá e Zé de Teté. O Projeto "História , Cultura e Patrimônio", valoriza a cultura popular, seus personagens, histórias de vidas, culinária, sabedoria poética, musicalidade, trabalho e os bons costumes de nossa gente. Os estudantes do primeiro ano do ensino médio da EREM Justulino Ferreira Gomes, fizeram pesquisas biográficas e conheceram o legado cultural de Lia de Itamaracá, Zé de Teté, Mestre Vitalino e Luiz Gonzaga.  Bom mesmo são as apresentações nas aulas de arte com dramatizações e dança. 
Por Professor Edgar Severino dos Santos















Ciranda

Lúcia Gaspar
Bibliotecária da Fundação Joaquim Nabuco




 
É uma dança típica das praias que começou a aparecer no litoral norte de Pernambuco. Uma das cirandeiras mais conhecidas é a Lia de Itamaracá. Surgiu também, simultaneamente, em áreas do interior da Zona da Mata Norte do Estado. É muito comum no Brasil definir ciranda como uma brincadeira de roda infantil, porém na região Nordeste e, principalmente, em Pernambuco ela é conhecida como uma dança de rodas de adultos. Os participantes podem ser de várias faixas etárias, não havendo impedimentos para a participação de crianças também.
Há várias interpretações para a origem da palavra ciranda, mas segundo o Padre Jaime Diniz, um dos pioneiros a estudarem o assunto, vem do vocábulo espanhol zaranda, que significa instrumento de peneirar farinha e que seria uma evolução da palavra árabe çarand.
A ciranda, assim como o coco em Pernambuco, era mais dançada nas pontas-de-rua e nos terreiros de casas de trabalhadores rurais, partindo depois para praças, avenidas, ruas, residências, clubes sociais, bares, restaurantes. Em alguns desses lugares passou a ser um produto de consumo para turistas.

É uma dança comunitária que não tem preconceito quanto ao sexo, cor, idade, condição social ou econômica dos participantes, assim como não há limite para o número de pessoas que dela podem participar. Começa com uma roda pequena que vai aumentando, a medida que as pessoas chegam para dançar, abrindo o círculo e segurando nas mãos dos que já estão dançando. Tanto na hora de entrar como na hora de sair, a pessoa pode fazê-lo sem o menor problema. Quando a roda atinge um tamanho que dificulta a movimentação, forma-se outra menor no interior da roda maior.

Os participantes são denominados de cirandeiros e cirandeiras, havendo também o mestre, o contra-mestre e os músicos, que ficam no centro da roda. Voltados para o centro da roda, os dançadores dão-se as mãos e balançam o corpo à medida que fazem o movimento de translação em sentido anti-horário. A coreografia é bastante simples: no compasso da música, dá-se quatro passos para a direita, começando-se com o pé esquerdo, na batida forte do bombo, balançando os ombros de leve no sentido da direção da roda. Há cirandeiros que acompanham esse movimento elevando e baixando os braços de mãos dadas. O bombo ou zabumba, mineiro ou ganzá, maracá, caracaxá (espécie de chocalho), a caixa ou tarol formam o instrumental mais comum de uma ciranda tradicional, podendo também ser utilizados a cuíca, o pandeiro, a sanfona ou algum instrumento de sopro.

O mestre cirandeiro é o integrante mais importante da ciranda, cabendo a ele "tirar as cantigas" (cirandas), improvisar versos, tocar o ganzá e presidir a brincadeira. Ele utiliza um apito pendurado no pescoço para ajudá-lo nas suas funções. O contra-mestre pode tocar tanto o bombo quanto a caixa e substitui o mestre quando necessário. As músicas podem ser as já decoradas, improvisadas ou até canções comerciais de domínio público transformadas em ritmo de ciranda. Pode-se destacar três passos mais conhecidos dos cirandeiros: a onda, o sacudidinho e o machucadinho. Alguns dançarinos criam passos e movimentos de corpo, mas sempre obedecendo a marcação que lhes impõe o bombo. Não há figurino próprio. Os participantes podem usar qualquer tipo de roupa e a ciranda é dançada durante todo o ano.

A partir da década de 70 as cirandas começaram a ser dançadas em locais turísticos do Recife, como o Pátio de São Pedro e a Casa da Cultura, modificando um pouco a dança que se tornou mais um espetáculo. O mestre, contra-mestre e músicos saíram do cento da roda para melhor se adaptarem aos microfones e aparelhos de som, passando também a haver limite de tempo para a brincadeira. Compositores pernambucanos como Chico Science e Lenine enriqueceram seus repertórios, utilizando a ciranda nos seus trabalhos.

Uma das cirandas mais conhecidas é a de Antônio Baracho da Silva:

Estava
Na beira da praia
Ouvindo as pancadas
Das águas do mar
Esta ciranda
Quem me deu foi Lia
Que mora na ilha
De Itamaracá


Recife, 12 de novembro de 2004.
(Atualizado em 25 de agosto de 2009).
Ilustrações de Rosinha.



É ciranda meu bem !
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Orquestra Sinfônica Jovem do Conservatório Pernambucano de Música em Bom Jardim

A Orquestra Sinfônica  Jovem realiza concerto musical na Igreja Matriz de Sant'Ana em Bom Jardim-PE, como início de temporada do Projeto Circuito Sinfônico 2012 com apresentações pelo interior do estado.

O repertório escolhido foi composto de clássicos como Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Verdi, Tchaikovsky, Bizet, Massenet e Albéniz e um  destaque  para compositores pernambucano e para nós,  a participação muito especial do músico bonjardinense Lúcio Sócrates,  o Circuito Sinfônico 2012, iniciou sua temporada pelo interior na cidade de Bom Jardim.

O público lotou a Matriz de Sant'Ana para apreciar de perto a música sinfônica. Gente de todas as idades e classes sociais de nossa cidade marcaram presença nesta sexta- feira (8), para coroar essa homenagem ao Bom Jardim," Terra da Música".  Foi oportunizado aos estudantes de todas as escolas  a participação em um concerto-aula, valorizando ainda mais o codinome a Bom Jardim. O evento contou com apoios do Governo do Estado, Prefeitura do Bom Jardim e Paróquia de Sant'Ana.


Maestro José Renato Accioly

 Imagens: Edgar Severino dos Santos










 












Orquestra Sinfônica Jovem do Conservatório Pernambucano de Música em Bom Jardim
 Imagens: Edgar Severino dos Santos
Professor Edgar Bom Jardim - PE